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Pelo Correio - By Post

 Junta de Freguesia de Campolide (POR - Lisboa - Lisboa)








Junta de Freguesia de Campolide, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1959, pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 3km2 de área e 15500 habitantes.

Historicamente são conhecidos vestígios de ocupação humana na freguesia desde a pré-história. Várias estações arqueológicas estão referenciadas na área de Campolide, desde o Paleolítico Inferior, Neolítico e Calcolítico, a maioria dessas estações encontram-se atualmente destruída e o seu espólio disperso pelos museus Nacional de Arqueologia ou dos serviços geológicos.

Toponimicamente Campolide, resulta da contração de Campo de Olide, contudo por algumas referências conhecidas, explicam que a palavra terá evoluído da seguinte forma: Campoliti, Campolidi para Campolide.

A configuração humana da atual freguesia, resulta em grande parte das muitas pessoas que foram necessárias para as obras de construção do monumental Aqueduto das Águas Livres. Daí que desde o séc. XVIII se tenham distinguido duas áreas urbanas na freguesia, uma inicialmente para os “mestres, com melhores condições de residência e outra para os “operários, improvisada e semeada de barracas.

O Brasão pode ser definido como: Escudo de verde, aqueduto de três arcos de prata, lavrado de negro, posto em faixa e movente dos flancos, acompanhado em chefe de três perfis de carril de prata e em ponta de dois ramos de Oliveira de ouro, frutados de negro, passados em aspa. Coral mural de prata de três torres.

A nível patrimonial destacam-se:

- Aqueduto das Águas Livres: É uma obra monumental do séc. XVIII e foi, até ao séc. XX uma peça fundamental do abastecimento de água à cidade de Lisboa. O seu troço mais famoso é o viaduto do vale de Alcântara, que estabelece a ligação entre as encostas de Campolide e de Monsanto, atravessando toda a freguesia. É composto por 14 arcos em ogiva, onde se destacam o Arco Grande, o mais imponente e mais complexo de toda a obra. Com 65 metros de altura e 29 metros entre pegões, está considerado o maior arco ogival do mundo. O viaduto, ex-libris da freguesia de Campolide, foi contruído em 1744, na parte superior, está incluída duas passagens, que permitem a travessia a pé de e para Monsanto. Está classificado como Monumento Nacional desde 1910;

- Balneário da Serafina: Inaugurado em 1949, está localizado junto ao parque florestal de Monsanto e ao Aqueduto das Águas Livres, foi construído com o intuito de melhorar as condições de higiene das populações, objetivo que se mantém nos dias de hoje;

- Palácio da Justiça;

- Painéis da Avenida Gulbenkian: Obra do arquiteto João Abel Manta, tem por base imensos painéis figurativos desmembrados e reaplicados nas paredes, reproduzindo um desenho abstrato, que se estende numa área de 3300m2;

- Igreja de Santo António de Campolide: Construída sobre as bases de uma antiga capela setecentista, integrada nas casas da Quinta da Torre, de Estevão Pinto de Morais Sarmento, guarda-joias de D. João V. que em  1858 vende as casas ao padre Carlos Rademaker, fundador do Colégio de Campolide. A nova igreja foi inaugurada em 1884.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Campolide, bem como, ao Sr. Presidente Miguel Belo Marques.


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 Junta de Freguesia de Bucelas (POR - Lisboa - Loures)





Junta de Freguesia de Bucelas, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1927, pertence ao município de Loures, distrito de Lisboa. Possui cerca de 34km2 de área e 4800 habitantes.

Historicamente está atestado a presença na freguesia desde os tempos celtas. Conheceu depois a ocupação dos romanos.

O brasão pode ser definido como: Escudo azul, com falcata celta e gládio romano, os dois de prata, cruzados em aspa. Em chefe águia de ouro, em contra-chefe, folha de videira verde, contornada de ouro e posta em pala.

A Falcata celta, representa uma antiga civilização, o gládio romano simboliza a dispersão das hostes romanas pelo território de Bucelas, a água representa o desejo de progresso e a folha de videira representa a característica vitivinícola dominante na região.

Bucelas conheceu grande desenvolvimento na segunda metade do séc. XIX e início do séc. XX, motivo pela qual foi elevada a vila em 1927, contudo é uma freguesia que continua a manter características rurais e tem na atividade vinícola fortes tradições pelos excelentes vinhos brancos que produz.

Desde 2010 Bucelas tem o registo de “Capital do Arinto”, além da casta de Arinto, para a produção do vinho são utilizadas as castas “Esgana Cão”, “Rabo de Ovelha” e “Broal”.

Bucelas é dotado patrimonialmente, destacando-se:

- Palácio do Conde do Rio Seco;
       - Chafariz do Freixial;
       - Casa Medieval da Torre de Cima;
       - Cipo Romano ou Pedra da Memória;

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Bucelas, bem como ao Sr. Presidente da JF Hélio António Magalhães Gonçalves dos Santos 



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 Junta de Freguesia d São Domingos de Benfica (POR - Lisboa - Lisboa)









Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, 
é uma freguesia portuguesa, fundada em 1959, pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 4,5km2 de área e 34000 habitantes.

Etimologicamente ninguém tem certezas da origem do nome. Rezam memórias que a freguesia já poderia existir no séc. XIII. Contudo possui as suas origens ligadas a uma lenda. D. João I doou à ordem religiosa dos dominicanos os terrenos onde em tempos se ergueu o palácio conhecido por Paço de Benfica, morada de verão de todos os reis, desde D. Dinis. Segundo a lenda, D. Dinis ao visitar o local, sublinhou a sua beleza natural afirmando: “aqui bem-fica o convento”.

O brasão pode ser definido como: Escudo de prata, laranjeira arrancada de verde, frutada de ouro, ladeada por dois pavões, realçados a ouro, chefe gironado de prata e negro de oito peças, tendo uma cruz flordelisada sobreposta a tudo, entrecambada destes esmaltes.

A nível de património destacam-se:

- Mata de São Domingos de Benfica: Possui cerca de 10hectares;

- Teatro Thalia: Construído em 1825, foi reedificado e renovado em 1842, segundo o projeto do arquiteto Fortunato Lodi. Foi inicialmente pertença de Joaquim Pedro Quintela, 1º conde de Farrobo. Apesar da sua pequena dimensão, foi um dos principais teatros lisboetas do séc. XIX, onde atuaram grandes figuras do panorama musical dessa época;

- Quinta das Campainhas;

- Bairro Grandella: É um bairro operário, da primeira década do séc. XX, mandado construir por Francisco de Almeida Grandella, para alojar as famílias dos empregados dos Armazéns Grandella de que era proprietário. A organização do bairro traduzia a posição dos moradores nas empresas, sendo as casas com entrada pelas ruas exteriores do bairro destinadas aos empregados de categorias mais baixas e as com acesso a partir da rua central aos das categorias mais elevadas. Em 1984 foi classificado como Imóvel de Interesse Público;

- Palácio do Beau-Séjour: Construído em 1849 pela Viscondessa da Regaleira, na Quinta do Beau-Séjour, juntamente com jardins elitistas ao estilo romântico parisiense. Em 1996 foi classificado juntamente com a quinta como Monumento de Interesse Público, atualmente funciona o Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa;

- Palácio Fronteira: Construído em 1671, como pavilhão de caça para João Mascarenhas, 1º Marquês de Fronteira. Desde 1982 está classificado como Monumento Nacional;

- Quinta da Alfarrobeira;

- Capela dos Castros: Está inserida na Igreja de Nossa Senhora do Rosário e foi mandada construir em 1644 por D. Francisco d Castro, com o propósito d albergar o panteão da sua família;

- Museu Nacional da Música.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia, bem como ao Sr. Presidente José da Câmara.


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 Junta de Freguesia dos Olivais (Lisboa - Lisboa - Portugal) 






Junta de Freguesia dos Olivais, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1397 (apesar de desmembrada em 2012), pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 8km2 de área e 32000 habitantes.

A freguesia dos Olivais foi criada em 1397 pelo Arcebispo de Lisboa, D. João Anes e confirmada por bula em 1400 pelo Papa Bonifácio IX.

No âmbito da reorganização administrativa que Portugal sofreu em 2012, a freguesia foi renomeada para Olivais, anteriormente Santa Maria dos Olivais, sendo desmembrada, perdendo cerca de 25% do seu território para a nova freguesia do Parques das Nações. Apesar da desanexação, a freguesia dos Olivais, continua a ser umas das mais populosas freguesias de Lisboa.

A freguesia inclui-se na zona oriental de Lisboa, organizando-se em 4 grandes regiões: Bairro da Encarnação, Centro Histórico, Bairros de Olivais Norte e Olivais Sul. Grande parte do território ocidental da freguesia é ocupada por parte do Aeroporto de Lisboa, incluindo a sede da TAP Portugal.

O brasão pode ser definido como: Escudo de prata, coroa antiga de vermelho, com pérolas de prata e duas oliveiras arrancadas de verde, frutadas de negro, alinhado em roquete, campanha diminuta ondada de azul e prata de três tiras.

Os Olivais são umas das freguesias do município de Lisboa com maior proporção de áreas verdes por habitante, destacando-se:

- Parque Urbano dos Olivais: Localizado entre os bairros das Encarnação e de Olivais Sul. Historicamente pertencente à câmara municipal de Lisboa e utilizado para a produção de árvores para replantação.

- Parque Hortícola dos Olivais Poente: Consiste numa zona produtiva dividida em cerca de 21 talhões, que se destinam a hortas urbanas.

- Parque Municipal Vale do Silêncio: Localizado no bairro de Olivais Sul, com uma extensão de 8hectares.

- Jardim Maria de Lourdes Sá Teixeira: Localizado no bairro de Olivais Sul, foi inaugurado em 2013, em reconhecimento da primeira aviadora portuguesa.

Sendo s freguesia dos Olivais, uma freguesia urbana, está inserida no metro de Lisboa, possuindo 4 estações da Linha Vermelha dentro da freguesia: Olivais, Cabo Ruivo, Aeroporto e Encarnação.

A nível de património destacam-se:

- Palácio da Quinta do Contador Mor;
    - Palácio da Quinta da Fonte do Anjo;
    - Convento de São Cornélio;
    - Centro Histórico da Vila dos Olivais;
    - Palácio Benagazil;
    - Igreja Paroquial dos Olivais;
    - Igreja de Santo Eugénio;
    - Cineteatro da Encarnação;
    - Instituto Geográfico do Exército e Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia dos Olivais


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 União de Freguesias de Sintra (POR- Lisboa - Sintra) 





União de Freguesias de Sintra (Santa Maria e São Miguel, São Martinho e São Pedro de Penaferrim, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho de Sintra, distrito de Lisboa. Possui cerca de 64km2 de área e 29600 habitantes.

A freguesia resulta da agregação das freguesias de Santa Maria e São Miguel, São Martinho, e São Pedro de Penaferrim, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013, criando um único executivo para ambas as freguesias, contudo a união de freguesias não possui brasão próprio. O pin é correspondente à extinta freguesia de São Martinho que em 2011 possuía 24km2 de área e 6200 habitantes.

Quanto ao brasão: É de escudo de ouro, com duas camélias de vermelho, folhadas de verde, alinhadas em faixa, entre capa de azul rasgada e aberta, com monte de três cômoros de verde movente da ponta.

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente Paulo Parracho.

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Junta de Freguesia de Aveiras de Cima (POR - Lisboa - Azambuja) 





Freguesia de Aveiras de Cima, é uma freguesia portuguesa, fundada anteriormente a 1210, pertence ao concelho de Azambuja, distrito de Lisboa. Possui cerca de 26km2 de área e 4700 habitantes.

Do começo da história de Aveiras de Cima pouco se sabe, apenas a partir de 1210, data em que D. Sancho I a povoou e concedeu foral, se encontram registos exatos da sua existência.

Quanto ao brasão heráldico é de escudo vermelho, com portal manuelino de prata, realçado de negro, contendo um cacho de uvas e ouro folhado de prata.

Aveiras de cima era conhecida como uma terra de nobres e de grandes pessoas e feitos, sendo marcada pelo filantropo Francisco de Almeida Grandella, o fundador da primeira grande superfície comercial em Portugal, os “Armazéns Grandella”, que com a sua fortuna acumulada construí no início do séc. XX a escola primária para as crianças da terra, dedicando ao pai, dando-lhe o nome de Escola Primária Dr. Francisco de Almeida Grandella.

A vila tem a sua atividade centrada na agricultura com predominância na vinha. A latoaria, correaria, tapeçaria e bordados são exemplos do artesanato da freguesia.

São vários os locais a visitar na freguesia destacando-se:

- Escola Primária Dr. Francisco de Almeida Grandella

- Parque das Merendas das Malhadinhas

- Igreja Matriz

- Fonte das Bicas


O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Aveiras de Cima


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 Junta de Freguesia da Venteira (POR - Lisboa - Amadora)




Freguesia da Venteira, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho da Amadora, distrito de Lisboa. Possui cerca de 6km2 de área e 18500 habitantes.

Aquando da reorganização administrativa de 2012/2013, a freguesia da Venteira, agregou parte da Freguesia da Reboleira.

Durante o paleolítico a Venteira assistiu a um vai-e-vem de pequenos grupos populacionais nómadas, que demandavam a região devido às suas boas condições naturais, contudo a primeira notícia sobre a Venteira surge num documento em 1497, que refere um casal comparado por D. Isabel de Sousa, camareira mor da Infanta D. Maria. Atualmente a Freguesia da Venteira é uma das seis freguesias do concelho da Amadora, concentra uma boa parte dos equipamentos socais, económicos, desportivos e culturais do concelho.

A freguesia é dotada de 3 jardins públicos:

- Jardim Conde Castro Guimarães;

- Jardim Delfim Guimarães: Inaugurado em 1937 com o nome em homenagem ao poeta de mesmo nome;

- Parque da Juventude: Inaugurado em 2015

 

A nível de património histórico destaca-se:

  • Ponte Filipina de Carenque de Baixo: Situada sobre a Ribeira de Carenque, datada do séc. XVII, durante muitos anos a ponte constituiu uma ligação de grande importância para o trânsito entre a Amadora, a freguesia da Venteira e Queluz. Está classificada como Imóvel de Interesse Municipal;

  • Casa Roque Gameiro: É uma das mais notáveis referências do património histórico e cultural do concelho da Amadora, atualmente é reutilizada como Casa da Cultura, promovendo e organizando diversas iniciativas de âmbito cultural;

  •  Casa Aprígio Gomes: A par com a Casa Roque Gameiro é uma das únicas moradias do séc. XX que sobreviveu na freguesia, foi mandada construir em 1903 por José Aprígio Gomes, um negociante lisboeta que fixou residência na Venteira.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia da Venteira, bem como à Assistente Técnico, Sra. Paula Cristina Neto 

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Junta de Freguesia da Azambuja (POR - Lisboa - Azambuja)











                                                                                                                 

    Junta de Freguesia da Azambuja é uma freguesia portuguesa, fundada em 1200, pertencente ao município de mesmo nome, Azambuja, distrito de Lisboa. Possui cerca de 83km2 de área e 8200 habitantes.

Historicamente a Azambuja já existia na época romana, com o nome de Oleastrum, cujo significado é "zambujeiro", o seu primeiro nome foi o de Vila Franca, tendo sido chamada pelos árabes de Azzabuja.

A nível de património histórico destaca-se: 

  • Igreja Matriz da Azambuja
  • Edifício da Misericórdia da Azambuja
  • Pelourinho da Azambuja
  • Castro de Vila Nova de São Pedro
  • Palácio das Obras Novas 


O meu muito obrigado à Freguesia da Azambuja 

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Junta de Freguesia de Arruda dos Vinhos (POR - Lisboa - Arruda dos Vinhos)






Junta de Freguesia de Arruda dos Vinhos é uma freguesia portuguesa, fundada em 1172, sede do concelho com mesmo nome, 
Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa. Possui cerca de 34km2 de área e 8600 habitantes

A vila de Arruda dos Vinhos é centro de uma importante região vinícola do Oeste português. Não é certa a origem da povoação, contudo existem registos de eventos ocorridos na freguesia à data da fundação de Portugal, por conquista aos mouros, tendo, no rescaldo sido alicerçada uma extensão da Ordem de Santiago na freguesia.

A freguesia possui diversos pontos de interesse destacando-se:

  • Parque das Rotas: É Um jardim com cerca de 3,5 ha no coração do Vale Encantado, junto ao Rio Grande da Pipa;

  • Aqueduto: Em Arcadas conduzia a água até ao chafariz de modo a abastecer a vila de Arruda dos Vinhos;

  • Palácio do Morgado: Está situado no centro da vila, sendo um solar setecentista de andar alto com frontaria aristocrática, rodeado de amplos jardins e com uma capela adjacente. Atualmente é um importante polo cultural, que integra a Biblioteca Municipal Irene Lisboa, o espaço Internet, o Auditório Municipal, a Galeria Municipal e o Posto de Turismo.

  • Forte do Cego: Localizado à direita do desfiladeiro de Matos, era também designado de Forte de S. Sebastião. Foi destinado a albergar um contingente militar de defesa, possuindo um elaborado sistema de drenagem composto por uma conduta de escoamento de águas pluviais de modo a evitar acumulação de água no seu interior;

  • Forte da Carvalha: Localizado no ponto mais alto da freguesia, protegia o Vale de Arruda juntamente com o Forte do Cego, permitindo fogo cruzado sobre o inimigo, em caso de tentativa de transposição;

  • Chafariz: Datado de 1789

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Arruda dos Vinhos


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 União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo (POR - Lisboa - Oeiras)





União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho de Oeiras, distrito de Lisboa. Possui cerca de 7,2km2 de área e 48500 habitantes

 

A freguesia resulta da agregação das freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013.

 

No pin podemos observar o movimento de rotação confere ao símbolo da união de freguesias o dinamismo e interação entre as diferentes Freguesias formando uma espiral que evolui no mesmo sentido. A seleção cromática foi feita com base nas cores de referência de cada Freguesia com o objetivo de realçar que a União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo não significa perda de identidade.

 

A nível de património histórico é de salientar:

 

  • Quinta de São Mateus (Cruz Quebrada/Dafundo): Propriedade datada de finais do séc. XVIII, pertenceu ao Visconde de Meyreles, sendo atualmente propriedade da Condessa de Mesquitela;

  • Palácio da Cruz Quebrada (Cruz Quebrada/Dafundo): foi construído pelo Marquês de Pombal, que nele parava para descansar nas suas viagens entre Oeiras e a lisboeta Rua do Século;

  • Quinta de São João do Rio (Cruz Quebrada/Dafundo): Datada do final do séc. XVII;

  • Palácio dos Aciprestes (Linda-a-Velha): No séc. XVII esta propriedade era designada por "Casal Grande”, passando a chamar-se Palácio dos Aciprestes no séc. XVII;

  • Palácio da Foz (Algés)

  • Palácio Anjos (Algés): Edificado no final do séc. XIX por Policarpo Anjos, um rico comerciante. É um edifício típico dessa época, delineado para servir a conceção do jardim romântico, inserido numa linha arquitetónica de gosto francês;

  • Palácio Ribamar (Algés): Construído em 1728, obra do 8º Conde de Vimioso e do 2º Marquês de Valença, para residência familiar e centro de uma pequena corte, onde imperava a arte e a cultura;

  • Quinta do Cedro (Cruz Quebrada/Dafundo): Nesta quinta habitaram e faleceram o Almirante Roberto Ivens e o seu companheiro de aventura Hermenegildo Capelo, grandes exploradores portugueses, a quinta distingue-se, ainda, pelo jardim, constituído por áreas relvadas e por uma intensa área arborizada.

O meu muito obrigado à União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo. 


Correio - Post

Junta de Freguesia de São Sebastião da Pedreira





Muito obrigado
Sr. Presidente
Nelson Pinto Antunes