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Junta de Freguesia de Vila Caiz (POR - Porto - Amarante)


 




Junta de Freguesia de Vila Caiz, é uma freguesia Portuguesa, pertencente ao município de Amarante, distrito do Porto. Possui cerca de 9km2 de área e cerca de 2900 habitantes.

Toponimicamente Caiz provém do árabe “cafiz”, medida de grãos ou sólidos usada antigamente. Os pagamentos ao senhorio eram feitos em “cahizes ou cafizes”. Em 1855 a freguesia foi incorporada no município de Amarante.

A nível económico a produção de vinho é a atividade mais importante, seguida da construção civil, transformação de madeiras e o pequeno comércio.

O brasão pode ser definido como: Escudo de azul, no coração do escudo, cruz de ouro, dois crescentes de prata acantonados, em contrachefe cinco borelas de prata. Ao cimo coroa mural de prata de quatro torres.

A nível de património destaca-se:

- Miradouro da Senhora da Graça;

- Capela de Nossa Senhora da Graça;

- Igreja Matriz;

- Lagar dos Mouros;

- Solares da Pena e Passinhos;

- Serra de Santa Cruz;

- Rio Tâmega.

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Vila Caiz, bem como ao Sr. Presidente José António Pereira Ferreira.


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 Junta de Freguesia de Silves (POR - Faro - Silves) 



Junta de Freguesia de Silves, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1266, pertence ao município de Silves, distrito de Faro. Possui cerca de 177km2 de área e 10500 habitantes.

Historicamente dado a antiguidade da freguesia de Silves, é difícil determinar a sua origem. A arqueologia permitiu concluir que a região foi habitada desde os tempos da Pré-História. Silves terá tido origem, muito provavelmente numa feitoria fenícia, do primeiro milénio a.C. chamada de Clipes, que distava cerca d 2km da atual Silves.

A ocupação muçulmana, foi a que exerceu maior influência, estando presente desde os séculos VIII e XIII. Durante este período, Silves tornou-se num importante centro económico, sendo conhecida como a cidade de filósofos e poetas, como Ibn Caci, Ibn Ammar ou o rei Al-Mutamid.

Atualmente a freguesia assentou grande parte da atividade económica na agricultura de regadio e nos pomares de citrinos, que substituíram a produção de frutos secos. A produção de laranja, levou à criação da marca “Silves, Capital da Laranja”.

O brasão pode ser definido como: Escudo de ouro, castelo vermelho lavrado de negro, aberto e iluminado de prata, em chefe, alfange de vermelho e espada de azul, ambos com punhos de negro, passados em aspas, campanha diminuta onda de três burelas ondadas de azul e prata. Coroa mural de prata com quatro torres aparentes.

O castelo vermelho, representa o Castelo de Silves, o maior castelo da região Algarvia, o Alfange de vermelho e a espada de azul, simboliza as várias lutas na freguesia de Silves, o alfange representa a presença árabe e a espada representa a reconquista da freguesia. A onda de três bureas, representa o Rio Arade.

Dada a sua antiguidade o património de Silves é interminável, destacando-se assim:

- Castelo de Silves: Construído no séc. VIII, nos primeiros anos domínio muçulmano. Situa-se num ponto elevado, a partir do qual era possível dominar o Rio Arade, que na época era um importante eixo de navegação. O castelo é considerado o maior da região algarvia e o mais belo exemplo da arquitetura militar islâmica em Portugal;

- Sé de Silves: Existe a hipótese não comprovada de que o edifício foi erguido no local de uma antiga mesquita, após a reconquista da freguesia em 1189 por D. Sancho I. Contudo foi erguida maioritariamente durante o séc. XV. É a maior importante construção gótica no Algarve e está classificado como Monumento Nacional desde 1922;

- Cruz de Portugal: Classificado como Monumento Nacional desde 1910;

- Ponte de Silves: Erguida durante o séc. XV, contudo perdeu dois arcos no início do séc. XVII e teve de ser restaurada, em 1716 foi novamente restaurada pelo pedreiro Inácio Mendes;

- Estação Arqueológica de Vila Fria: É uma antiga villa da época romana, que fazia parte de uma importante exploração agrícola. Além de uma imponente mansão dos senhores, foram também encontrados vestígios de uma necrópole, estruturas residenciais para trabalhadores e vários edifícios relacionados com a agricultura, como um lagar e armazéns. A casa teria os pavimentos decorados, dado que foram descobertas várias tesselas, pequenas peças que eram utilizadas para compor mosaicos;

- Teatro Mascarenhas Gregório;

- Mercado Municipal de Silves;

- Ermida de São Pedro;

- Pedra dos Cucos.

O meu sincero agradecimento à Junta de Freguesia de Silves.



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Junta de Freguesia do Seixo (Mira - Coimbra - Portugal) 





Junta de Freguesia do Seixo, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1984, pertence ao concelho de Mira, distrito de Coimbra. Possui cerca de 16km2 de área e 1200 habitantes.

O lugar do Seixo, aparece pela primeira vez mencionado em 1619 nas inquirições relativas ao concelho de Mira. O lugar era composto por poucos fogos, sendo mencionado um Manuel Figueiras como morado principal do sítio. Rapidamente o lugar foi crescendo m casas e população, devido a migrações do interior.

Em 1984 é criada a freguesia civil com sede no Seixo. A elevação a autarquia sub-municipal constituiu o culminar de uma forte demonstração da vontade e um momento alto para as populações dos três lugares, que vê a sua emancipação estendida a nível de governo local.

O brasão pode ser definido por: Escudo de prata, arruelas alinhadas em carbúnculo, uma no centro de negro e três por cada braço, alternadamente de vermelho e negro.

Apesar de origens humildes, a freguesia do Seixo apresenta características próprias bem definidas e distintas, das quais se salientam o elevado número de pessoas com cursos universitários, contrastando com elevado analfabetismo, contudo a economia local continua sendo primária, com algumas iniciativas no sector terciário.

A nível de património destacam-se:

- Igreja de Nossa Senhora do Carmo;
- Fonte da Barroca, Fonte de Cima, Fonte de Meneza;
- Parque de Merendas e Lazer de S. João;
- Casa Gandaresa;
- Monumento à Mãe Gandaresa.

 

O meu muito obrigado à JF do Seixo, bem como ao Sr. Presidente, Rui Pedro Pinho Rocha. 

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 Junta de Freguesia de Gafanha da Nazaré (POR - Aveiro - Ílhavo)





Junta de Freguesia de Gafanha da Nazaré, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1910, pertence ao concelho de Ílhavo, distrito de Aveiro. Possui cerca de 16km2 de área e 15000 habitantes.

Gafanha era um local de areal estéril, que começou por ser habitada desde o séc. XVII e em 1758 já tinha 14 fogos e 40 pessoas. No séc. XIX aumentou o povoamento, graças a gentes vindas principalmente dos concelhos de Vagos e Mira. Em agosto de 1910, por ordem de D. Manuel II é criada a freguesia da Gafanha da Nazaré, a última a ser criada durante a Monarquia Portuguesa.

O brasão descreve-se como: Escudo de prata, navio bacalhoeiro de azul vestido do mesmo, mastreado e encordoado de negro realçado do campo, acompanhado em orla de uma grinalda de flores de vermelho, bordadas de ouro e folhas verdes.

A gastronomia da freguesia está fortemente ligada ao mar e à pesca, sendo os principais pratos típicos: caldeirada de enguias, enguias fritas ou de escabeche, caldeira de peixe e o bacalhau confecionado de diversas formas, quanto à doçaria destaca-se os folares e o arroz doce.

A freguesia é uma cidade privilegiada, uma vez que, se insere entre a ria e o mar, potenciando a possibilidade de vários desportos náuticos e ao ar livre, tais como a pesca desportiva, surf, kitesurf, stand up paddle ou a vela.

O património histórico e natural é diverso, destacando-se:

- Casa Gafanhoa: Construída em 1929 e pertenceu à família de Vergílio Ribau e de Maria Merendeiro Filipe. Está aberta ao público desde o ano 2000 onde é possível percorrer os vários espaços da casa de lavrador rico da década de 20/30 e aperceber a vivência de gentes ligadas à ria, mar e agricultura;

- Forte da Barra: Construído para servir de fortaleza militar com o objetivo de proteger Aveiro das investidas de corsários e das tropas inimigas, serviu igualmente de cadeia durante muitos anos e foi construído durante o reinado de D. João III. É imóvel de interesse público;

- Navio Museu de Santo André: Antigo arrastão bacalhoeiro, sendo considerado o segundo melhor do mundo na pesca do bacalhau. Atualmente é um museu que pretende mostrar como se vivia e trabalhava a bordo dos barcos que iam ao bacalhau nos mares gelados do Atlântico Norte;

- Farol de Aveiro: Inaugurado em 1893, foi autoria do engenheiro Paulo Benjamin Cabral, consegue a projeção de raios de luz a cerca de 60km de distância;

- Jardim da Alameda Prior Sardo;

- Porto Bacalhoeiro;

- Porto de Aveiro: É a mais recente infraestrutura portuária de Portugal, dispõe de 7 terminais especializados, tendo um papel primordial no serviço dos diversos setores da indústria;

- Porto de Pesca Costeira;

- Praia da Barra;

- Jardim Oudinot: Denominado em homenagem ao Engenheiro Reinaldo Oudinot, uma dos responsáveis pela fixação da boca da barra, acontecimento marcante no desenvolvimento da região.

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré


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 Junta de Freguesia de Avintes (POR - Porto - Vila Nova de Gaia) 







Junta de Freguesia de Avintes, é uma freguesia portuguesa, fundada em 897, pertence ao concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto. Possui cerca de 9km2 de área e 11000 habitantes.

Até ao início do séc. XIX constituiu o couto de Avintes, é uma vila junto ao Rio Douro.

A nível de património destacam-se:

- Castro de Baiza;

- Monumento aos combatentes;

- Quinta dos Almeidas: Consiste numa propriedade anexa à praia fluvial do Areinho de Avintes, com cerca de 8Ha;

- Zoo Santo Inácio: É o maior jardim zoológico do norte de Portugal, inaugurado em 2000, atualmente alberga cerca de 800 animais de 270 espécies.

 

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Avintes, Dr. Cipriano Castro


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Junta de Freguesia de Santa Bárbara (POR - Açores - Santa Maria - Vila do Porto) 





Junta de Freguesia de Santa Bárbara, é uma freguesia portuguesa, que remonta ao séc. XVI, pertence ao concelho de Vila do Porto, na ilha de Santa Maria, no arquipélago dos Açores. Possui cerca de 16km2 de área e 400 habitantes.

A freguesia possui uma paisagem natural marcada por montes e profundos vales no fundo dos quais correm ribeiras. Localiza-se num vale no nordeste da ilha de Santa Maria, possui uma topografia acidentada, o que contribui para a distribuição espacial das habitações pelas colinas que circundam o vale. São casas pintadas de branco, onde predominas as vistas de cor de anil, sendo considerada uma das localidades mais pitorescas da ilha.

O brasão define-se como: Escudo de prata, torre de vermelho aberta e iluminada de ouro, encimada por açor voante, animado de vermelho, tudo dentro de orla azul.

O povoamento de Santa Bárbara remonta ao séc. XVI, sendo esta a terceira freguesia a ser criada em meados desse século. Santa Bárbara historicamente dedica-se à agricultura e pecuária, complementada pela pesca. Nas fajãs de São Lourenço, durante séculos constituíram-se quartéis de vinha que hoje em dia confere o aspeto característico.

A nível de património histórico e natural destacam-se:

- Casamatas do Pico Alto: Localizadas no cume do Pico Alto, foram construídas no contexto da Guerra Fria, na sequência do Pacto de Varsóvia de 1955, com o fim de abrigar uma estação de radar, sob responsabilidade da Força Aérea Portuguesa, atualmente encontram-se desativas.

- Forte da Baía de São Lourenço: Em posição dominante sobre a baía de São Lourenço, foi constituída uma bateria destinada à defesa deste ancoradouro contra ataques de piratas e corsários, que em outros tempos eram frequentes na região do oceano Atlântico;

- Igreja de Santa Bárbara: A primeira referência a este templo está descrita em 1537, na época construída como capela; 

- Reserva Natural da Baía de São Lourenço: Com 113 hectares de área, localiza-se numa cratera vulcânica, cujo o abatimento, no rebordo voltado para o mar deu origem à baía, compreende a praia de São Lourenço, da ponta dos Matos, a norte, á ponta Negra, a sul, compreendendo ainda o ilhéu de São Lourenço, que possui um pequeno cais natural rochoso e de uma gruta com estalactites e estalagmites, apenas acessível de barco. Encontra-se classificada como Reserva Natural desde 1987;

- Pico do Penedo: Encontra-se na localidade do Arrebentão e tem o seu ponto mais elevado a 423m de altitude;

- Pico Alto: Possui o seu ponto mais elevado a 587m de altitude, devido à sua altitude, promove a interceção da humidade dos ventos, permitindo a formação de nuvens orográficas, proporcionando precipitação oculta;

- Cova da Mula: Acidente geológico e tem o seu ponto mais elevado a 474m de altitude;

- Praia de São Lourenço: É uma das maiores praias do arquipélago do Açores, ao fundo de uma encosta vulcânica, ocupada por vinhas plantadas em currais formados por sebes vivas e muros baixos de pedra basáltica. O areal é de vez em quando recortado por afloramentos de rochedos baixos, que avançam mar dentro.

 

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente Flávio José Freitas Resendes.


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 União de Freguesias de Sintra (POR- Lisboa - Sintra) 





União de Freguesias de Sintra (Santa Maria e São Miguel, São Martinho e São Pedro de Penaferrim, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho de Sintra, distrito de Lisboa. Possui cerca de 64km2 de área e 29600 habitantes.

A freguesia resulta da agregação das freguesias de Santa Maria e São Miguel, São Martinho, e São Pedro de Penaferrim, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013, criando um único executivo para ambas as freguesias, contudo a união de freguesias não possui brasão próprio. O pin é correspondente à extinta freguesia de São Martinho que em 2011 possuía 24km2 de área e 6200 habitantes.

Quanto ao brasão: É de escudo de ouro, com duas camélias de vermelho, folhadas de verde, alinhadas em faixa, entre capa de azul rasgada e aberta, com monte de três cômoros de verde movente da ponta.

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente Paulo Parracho.

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 Junta de Freguesia de Salzedas (POR - Viseu - Tarouca) 





Junta de Freguesia de Salzedas, é uma freguesia portuguesa, fundada por cerca do ano 1300, pertence ao concelho de Tarouca, distrito de Viseu. Possui cerca de 9km2 de área e 770 habitantes.

A freguesia situa-se na margem direita do rio Varosa, situa-se a cerca de 10km da cidade de Tarouca. A origem da freguesia remonta ao séc. XII, tendo sido construído o Mosteiro Cisterciense de Santa Maria de Salzedas, por ordem de D. Teresa Afonsa, esposa de Egas Moniz

O brasão da freguesia caracteriza-se por: Escudo azul, com banda enxaquetada de prata e vermelho de três tiras, acompanhada de dois cachos de uvas de ouro, campanha ondeada e faixada de prata e azul.

Economicamente o sector económico primordial é o primário, a agricultura (azeite, milho, centeio, batata) bem como na vitivinicultura, destacando-se o vinho de mesa da Murganheira.

A nível de património destaca-se:

- Conjunto de casas da Judiaria antiga;

- Mosteiro de Santa Maria de Salzedas: A construção iniciou-se em 1168, por ordem de Teresa Afonso, esposa de Egas Moniz, em 2009 integrou o Projeto Vale do Varosa, que possibilitou a abertura do espaço ao público em 2011;

- Ponte Romana da Pedreira: Nesta ponte passavam carros de bois que transportavam as pedras para a construção do Mosteiro de Santa Maria de Salzedas;

- Ponte Romana dos Moinhos;

- Ponte Romana da Murganheira;

- Ponte Romana de Vila Pouca;

- Miradouro de Santa Bárbara;

- Miradouro de Nossa Senhora da Piedade.

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente Manuel Laranjo que cedeu um pin da freguesia de Salzedas bem como 2 pins do município de Tarouca.


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     União de Freguesias de Algoz e Tunes (POR - Faro - Silves)



 

União de Freguesias de Algoz e Tunes, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho de Silves, distrito de Faro. Possui cerca de 51km2 de área e 6900 habitantes.

A freguesia resulta da agregação da freguesia de Algoz e da freguesia de Tunes, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013, criando um único executivo para ambas as freguesias, contudo a união de freguesias não possui brasão próprio, sendo utilizado o brasão de ambas as freguesias, que como é possível observar é o pin com o brasão de Algoz, que se descreve como:

- Escudo azul, laranjeira arrancada de ouro, frutada de vermelho e carregada de um escudete ogival do campo com onze besantes de prata e enroscada por uma serpente alada de prata, linguada de vermelho.

Da toponímia Algoz provém da palavra árabe “Al-Gûzz”, nome de uma tribo guerreira asiática, do médio oriente, que se fixou na freguesia no séc. XII. Tunes provém do árabe “at-Tunis”.

Gastronomicamente a freguesia tem como pratos típicos milhos com carne de porco, ervilhas com ovos e chouriços, favas com toucinho e chouriço, papas de farinha de milho, bolo D. Rodrigo.

Economicamente a freguesia caracteriza-se essencialmente no sector comercial e agrícola, a freguesia produz vinho, amêndoa, trigo, figo e azeite e possui estufas agrícolas para a produção de tomate, couve-flor e morangos.

A nível de património histórico destaca-se:

- Ermida de Nossa Senhora do Pilar

- Igreja Matriz

- Ermida de São Sebastião

- Apeadeiro de Algoz

 

O meu muito obrigado à União de Freguesias de Algoz e Tunes


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 Junta de Freguesia de Santa Margarida da Coutada (POR - Santarém - Constância)





Freguesia de Santa Margarida da Coutada, é uma freguesia portuguesa, fundada anteriormente a 1956, pertence ao concelho de Constância, distrito de Santarém. Possui cerca de 59km2 de área e 1600 habitantes.

A Simbologia do brasão heráldico é a seguinte:

- Duas espadas: Referência ao facto de na freguesia se situar o Campo Militar de Santa Margarida.
- Duas Harpas: Simbolizam o associativismo que marca de modo forte esta comunidade, na qual existiu a implantação de cerca de uma dezena de associações;
- Burelas ondeadas de azul  prata: Simbolizam as águas do rio Tejo que banham o território da freguesia;
- Trompa de caça: Simboliza a coutada de Santa Margarida alegoricamente.

       Santa Margarida da Coutada localiza-se na margem Sul do Rio Tejo e constitui 73,5% do concelho de Constância, a freguesia deve a sua toponímia à lenda de Santa Margarida da Coutada.

       Diz a lenda que Margarida era uma menina muito prendada e muito crente em Deus, o povo da aldeia adorava-a pela sua bondade. Um dia apareceu um príncipe mouro que se apaixonou por Margarida e seu pai queria que ela casasse com ele, porém ela teria que abandonar a sua fé, o que ela recusou. O pai castigou-a mandando-a para a Coutada apascentar gado, não estando habituada a tais trabalhos, rezava para que Deus lhe desse forças. Um dia o povo encontrou-a morta de cansaço no cimo da Coutada e naquele sítio foi erguida uma capela com a designação de Santa Marta da Coutada.

Economicamente Santa Maria da Coutada é uma freguesia onde o setor primário é o mais relevante, contudo, também esse tipo de atividade tem vindo a diminuir, mantendo-se em atividade apenas a Quinta do Carvalhal que produz: cavalos, ovelhas, queijo, milho, nozes e azeitona. A nível do artesanato na freguesia, é composto por bonecas feitas com cana e tecidos, barcos de madeira e cestaria e bancos em verga e palha.

A nível de património histórico, natural e cultural destaca-se:

- Parque Ambiental de Santa Margarida: Com uma área de 6 hectares;

- Açude: É um dos principais recursos turísticos das freguesia, local de pesca desportiva e lazer;

- Balneário Romano Alcobre: Alcor e é a denominação da ribeira que delimita geograficamente os concelhos de Abrantes e Constância, situando-se as ruínas do balneário a poucos metros desta, num antigo terraço fluvial do Ribatejo;

- Igreja de São João;

- Igreja Matriz de Santa Maria da Coutada;

- Capela do Campo Militar de Santa Margarida

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Santa Margarida da Coutada, bem como à Sra. Sónia Duarte

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 União de Freguesias de Almofala e Escarigo (POR - Guarda - Castelo de Rodrigo) 





    União de Freguesias de Almofala e Escarigo é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertencente ao concelho de Castelo de Rodrigo, distrito da Guarda. Possui cerca de 47km2 de área e 280 habitantes.


    A freguesia resulta da agregação das freguesias de Almofala e Escarigo aquando da reorganização administrativa de 2012/2013.

    A União de Freguesias situa-se bem junto à fronteira com Espanha, na margem esquerda da Ribeira de Tourões, ficando a 3km de La Bouza (município raiano da província de Salamanca), confinando também com a freguesia de Vermiosa pertencente ao concelho de Castelo Rodrigo. 

    Historicamente ambas as freguesias foram um entreposto comercial, tiveram a indústria do linho, de chapéus, do sabão a par da agricultura. Contudo as lutas pela restauração da independência m consequência da união dos reinos ibéricos concretizada em 1580, ditaram o seu declínio, devido a várias circunstâncias, sendo especificamente apontadas o temor pela guerra e pelo facto dos seus habitantes terem jurado fidelidade ao rei Filipe de Portugal e Espanha, no momento em que se desagregava a monarquia dualista então vigente. Atualmente a UF vive da agricultura e pecuária. 

    A UF está bem equipada a nível de saneamento básico, eletricidade, telefone, agua potável o que lhe confere uma boa qualidade de vida, conta ainda com uma casa particular preparada para o turismo de habitação rural, a "Casa do Ribeiro".

A nível de património destaca-se:

  • Ruínas de Almofala ou Casarão da Torre
  • Capela no Lugar de Santo André 
  • Cruzeiro do Divino Manso
  • Igreja Matriz de São Miguel de Escarigo 

O meu muito obrigado à UF de Almofala e Escarigo

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 Junta de Freguesia de Roliça (POR - Leiria - Bombarral)






Junta de Freguesia de Roliça, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1495, pertence ao concelho de Bombarral, distrito de Leiria. Possui cerca de 23km2 de área e 2900 habitantes

Etimologicamente é desconhecido a origem do nome da freguesia, contudo achados arqueológicos demonstram ter havido um povoamento permanente na região desde a pré-história. O homem Neanderthal viveu na Roliça à cerca de 50.000 anos. Existe também uma construção fortificada eneólitica com características das povoações fortificadas da idade do cobre, situada na Serra do Castelo na Columbeira.

A Batalha de Roliça em 1808, marcou porventura o momento mais alto da sua história, quando as tropas anglo-portuguesas forçaram os soldados de Napoleão a retirar para Torres Vedras.

A nível de património destaca-se:

  • Solar dos Melo e Castro
  • Capela de São Lourenço;
  • Capela do Espírito Santo.


O meu muito obrigado à Sra. Presidente de Roliça Michelle Louise Aniceto Bispo



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 União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo (POR - Lisboa - Oeiras)





União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho de Oeiras, distrito de Lisboa. Possui cerca de 7,2km2 de área e 48500 habitantes

 

A freguesia resulta da agregação das freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013.

 

No pin podemos observar o movimento de rotação confere ao símbolo da união de freguesias o dinamismo e interação entre as diferentes Freguesias formando uma espiral que evolui no mesmo sentido. A seleção cromática foi feita com base nas cores de referência de cada Freguesia com o objetivo de realçar que a União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo não significa perda de identidade.

 

A nível de património histórico é de salientar:

 

  • Quinta de São Mateus (Cruz Quebrada/Dafundo): Propriedade datada de finais do séc. XVIII, pertenceu ao Visconde de Meyreles, sendo atualmente propriedade da Condessa de Mesquitela;

  • Palácio da Cruz Quebrada (Cruz Quebrada/Dafundo): foi construído pelo Marquês de Pombal, que nele parava para descansar nas suas viagens entre Oeiras e a lisboeta Rua do Século;

  • Quinta de São João do Rio (Cruz Quebrada/Dafundo): Datada do final do séc. XVII;

  • Palácio dos Aciprestes (Linda-a-Velha): No séc. XVII esta propriedade era designada por "Casal Grande”, passando a chamar-se Palácio dos Aciprestes no séc. XVII;

  • Palácio da Foz (Algés)

  • Palácio Anjos (Algés): Edificado no final do séc. XIX por Policarpo Anjos, um rico comerciante. É um edifício típico dessa época, delineado para servir a conceção do jardim romântico, inserido numa linha arquitetónica de gosto francês;

  • Palácio Ribamar (Algés): Construído em 1728, obra do 8º Conde de Vimioso e do 2º Marquês de Valença, para residência familiar e centro de uma pequena corte, onde imperava a arte e a cultura;

  • Quinta do Cedro (Cruz Quebrada/Dafundo): Nesta quinta habitaram e faleceram o Almirante Roberto Ivens e o seu companheiro de aventura Hermenegildo Capelo, grandes exploradores portugueses, a quinta distingue-se, ainda, pelo jardim, constituído por áreas relvadas e por uma intensa área arborizada.

O meu muito obrigado à União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo.