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Pelo Correio - By Post

União de Freguesias de Coruche, Fajarda e Erra (POR - Santarém - Coruche)  





A União de Freguesias de Coruche, Fajarda e Erra, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertencente ao município de Coruche, distrito de Santarém. Possui cerca de 356km2 de área e 12000 habitantes.

A União de Freguesias nasceu no âmbito da reforma administrativa nacional, pela agregação das antigas freguesias de Coruche, Fajarda e Erra. Possui sede em Coruche.

O meu muito obrigado à UF de Coruche, Fajarda e Erra, bem como ao Sr. Presidente Nuno José Azevedo.


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 Junta de Freguesia de Vila do Porto (POR - Açores - Ilha Santa Maria) 






Junta de Freguesia de Vila do Porto, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1470, pertencente ao único município com o mesmo nome, Vila do Porto, que localiza-se na Ilha de Santa Maria, localizado no extremo sudeste do arquipélago dos Açores. Possui cerca de 26km2 de área e 3000 habitantes.

       A freguesia de Vila do Porto é a mais antiga do arquipélago e localiza-se na costa oeste da Ilha de Santa Maria.

       Frei Gonçalo Velho, fidalgo da Casa do Infante D. Henrique e Comendador da Ordem de Cristo, chegou à Ilha de Santa Maria em 1432, na altura chamada da “Ilha dos Lobos”. O seu povoamento iniciou-se em 1439, contudo o povoado do Porto terá sindo fundado em 1450 por Fernão de Quental. Vila do Porto nasceu com o primeiro foral dos Açores em 1470.

       Com a construção do aeroporto internacional em 1944, primeiramente servindo de base área aos EUA, e aberto ao tráfego civil em 1946, a freguesia de Vila do Porto adquiriu uma nova dinâmica urbana, económica e cultural. De um passado predominantemente agrícola, atualmente a economia baseia-se no sector secundário e terciário, sendo sede do Centro Oceânico de Controlo Aéreo.

       O brasão pode ser definido como: Escudo de vermelho, duas bilhas de prata alinhadas em faixa, em chefe açor estendido de prata, realçado de negro, sustendo nas garras um escudete de azul, carregado de cinco besantes de prata; em campanha, chama de ouro, realçada de negro e vermelho. Coroa mural de prata de três torres.

       A nível de património histórico, natural e cultural destaca-se:

       - Quonset Hunt: No contexto da segunda guerra mundial, em 1941, a marinha dos EUA identificou a necessidade de dispor de abrigos ligeiro, que pudessem ser enviados de forma rápida a qualquer ponto do mundo e pudessem ser montados sem recurso a mão-de-obra especializada. Das centenas que foram construídos na ilha, ainda é possível observar alguns exemplares que ainda servem de habitação familiar;

       - Padrão dos Descobrimentos: de autoria de António Alcântara, foi inaugurada em 1932;

       - Ermida de Nossa Senhora da Boa Nova;

       - Forte de São Brás: Teve como função de defesa contra ataques de piratas e corsários, outrora frequentes na região do Oceano Atlântico;  

       - Convento de São Francisco: Construído em 1607, foi destruído por corsário em 1616, sendo reedificado em 1725 e ampliado em 1822, que possui em anexo a igreja de Nossa Senhora da Vitória;

       - Pedreira do Campo: Localizado a oeste do Pico Facho, numa área de 200m de extensão e 20m de largura possui depósitos estratificados de rochas sedimentares com fósseis (bioclastos) e rochas vulcânicas (piroclastos) submarinas;

       - Reserva Florestal de Recreio de Valverde Engenheiro Emiliano Costa: Criada em 1989, a oeste da Ilha, numa área de 4 hectares e é ocupada, essencialmente por espécimes de Cupressus e Eucaliptos, possuindo também espécies endémicas, como o pau-branco e urze;

       - Reserva Natural da Baía dos Anjos.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Vila do Porto, bem como ao Sr. Presidente Eduardo Pereira Cambraia.


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 Junta de Freguesia de Silves (POR - Faro - Silves) 



Junta de Freguesia de Silves, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1266, pertence ao município de Silves, distrito de Faro. Possui cerca de 177km2 de área e 10500 habitantes.

Historicamente dado a antiguidade da freguesia de Silves, é difícil determinar a sua origem. A arqueologia permitiu concluir que a região foi habitada desde os tempos da Pré-História. Silves terá tido origem, muito provavelmente numa feitoria fenícia, do primeiro milénio a.C. chamada de Clipes, que distava cerca d 2km da atual Silves.

A ocupação muçulmana, foi a que exerceu maior influência, estando presente desde os séculos VIII e XIII. Durante este período, Silves tornou-se num importante centro económico, sendo conhecida como a cidade de filósofos e poetas, como Ibn Caci, Ibn Ammar ou o rei Al-Mutamid.

Atualmente a freguesia assentou grande parte da atividade económica na agricultura de regadio e nos pomares de citrinos, que substituíram a produção de frutos secos. A produção de laranja, levou à criação da marca “Silves, Capital da Laranja”.

O brasão pode ser definido como: Escudo de ouro, castelo vermelho lavrado de negro, aberto e iluminado de prata, em chefe, alfange de vermelho e espada de azul, ambos com punhos de negro, passados em aspas, campanha diminuta onda de três burelas ondadas de azul e prata. Coroa mural de prata com quatro torres aparentes.

O castelo vermelho, representa o Castelo de Silves, o maior castelo da região Algarvia, o Alfange de vermelho e a espada de azul, simboliza as várias lutas na freguesia de Silves, o alfange representa a presença árabe e a espada representa a reconquista da freguesia. A onda de três bureas, representa o Rio Arade.

Dada a sua antiguidade o património de Silves é interminável, destacando-se assim:

- Castelo de Silves: Construído no séc. VIII, nos primeiros anos domínio muçulmano. Situa-se num ponto elevado, a partir do qual era possível dominar o Rio Arade, que na época era um importante eixo de navegação. O castelo é considerado o maior da região algarvia e o mais belo exemplo da arquitetura militar islâmica em Portugal;

- Sé de Silves: Existe a hipótese não comprovada de que o edifício foi erguido no local de uma antiga mesquita, após a reconquista da freguesia em 1189 por D. Sancho I. Contudo foi erguida maioritariamente durante o séc. XV. É a maior importante construção gótica no Algarve e está classificado como Monumento Nacional desde 1922;

- Cruz de Portugal: Classificado como Monumento Nacional desde 1910;

- Ponte de Silves: Erguida durante o séc. XV, contudo perdeu dois arcos no início do séc. XVII e teve de ser restaurada, em 1716 foi novamente restaurada pelo pedreiro Inácio Mendes;

- Estação Arqueológica de Vila Fria: É uma antiga villa da época romana, que fazia parte de uma importante exploração agrícola. Além de uma imponente mansão dos senhores, foram também encontrados vestígios de uma necrópole, estruturas residenciais para trabalhadores e vários edifícios relacionados com a agricultura, como um lagar e armazéns. A casa teria os pavimentos decorados, dado que foram descobertas várias tesselas, pequenas peças que eram utilizadas para compor mosaicos;

- Teatro Mascarenhas Gregório;

- Mercado Municipal de Silves;

- Ermida de São Pedro;

- Pedra dos Cucos.

O meu sincero agradecimento à Junta de Freguesia de Silves.



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 Associação dos Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses - AESOP (POR)



Associação dos Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses – AESOP, fundada em 1986, nasceu pela mão das Enfermeiras Luísa Canto e Castro, Joana Araújo Simões e Maria José Dias Pinheiro que, sendo enfermeiras de sala de operações, viam com preocupação a falta de formação na área do bloco operatório.

A AESOP é uma organização sem fins lucrativos, considerada como Entidade Coletiva de Utilidade Pública desde 2001. Integra a Associação Europeia de Enfermeiros de Sala de Operações Operating Room Nurses Association – EORNA, da qual é membro fundador em 1992.

A associação tem como objetivos:

- Promover a qualidade dos cuidados prestados no bloco operatório;

- Desenvolver a investigação na área dos cuidados perioperatórios;

- Assegurar a formação contínua dos seus sócios, salvaguardando os interesses profissionais;

- Realização de diversas atividades de formação para enfermeiros perioperatórios;

- Realização de pareceres sobre assuntos de interesse para doentes submetidos a cirurgia, para os blocos operatórios e para os enfermeiros.

O meu muito obrigado à AESOP, bem como à Sra. Margarida Guia.


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 Junta de Freguesia de Campolide (POR - Lisboa - Lisboa)








Junta de Freguesia de Campolide, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1959, pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 3km2 de área e 15500 habitantes.

Historicamente são conhecidos vestígios de ocupação humana na freguesia desde a pré-história. Várias estações arqueológicas estão referenciadas na área de Campolide, desde o Paleolítico Inferior, Neolítico e Calcolítico, a maioria dessas estações encontram-se atualmente destruída e o seu espólio disperso pelos museus Nacional de Arqueologia ou dos serviços geológicos.

Toponimicamente Campolide, resulta da contração de Campo de Olide, contudo por algumas referências conhecidas, explicam que a palavra terá evoluído da seguinte forma: Campoliti, Campolidi para Campolide.

A configuração humana da atual freguesia, resulta em grande parte das muitas pessoas que foram necessárias para as obras de construção do monumental Aqueduto das Águas Livres. Daí que desde o séc. XVIII se tenham distinguido duas áreas urbanas na freguesia, uma inicialmente para os “mestres, com melhores condições de residência e outra para os “operários, improvisada e semeada de barracas.

O Brasão pode ser definido como: Escudo de verde, aqueduto de três arcos de prata, lavrado de negro, posto em faixa e movente dos flancos, acompanhado em chefe de três perfis de carril de prata e em ponta de dois ramos de Oliveira de ouro, frutados de negro, passados em aspa. Coral mural de prata de três torres.

A nível patrimonial destacam-se:

- Aqueduto das Águas Livres: É uma obra monumental do séc. XVIII e foi, até ao séc. XX uma peça fundamental do abastecimento de água à cidade de Lisboa. O seu troço mais famoso é o viaduto do vale de Alcântara, que estabelece a ligação entre as encostas de Campolide e de Monsanto, atravessando toda a freguesia. É composto por 14 arcos em ogiva, onde se destacam o Arco Grande, o mais imponente e mais complexo de toda a obra. Com 65 metros de altura e 29 metros entre pegões, está considerado o maior arco ogival do mundo. O viaduto, ex-libris da freguesia de Campolide, foi contruído em 1744, na parte superior, está incluída duas passagens, que permitem a travessia a pé de e para Monsanto. Está classificado como Monumento Nacional desde 1910;

- Balneário da Serafina: Inaugurado em 1949, está localizado junto ao parque florestal de Monsanto e ao Aqueduto das Águas Livres, foi construído com o intuito de melhorar as condições de higiene das populações, objetivo que se mantém nos dias de hoje;

- Palácio da Justiça;

- Painéis da Avenida Gulbenkian: Obra do arquiteto João Abel Manta, tem por base imensos painéis figurativos desmembrados e reaplicados nas paredes, reproduzindo um desenho abstrato, que se estende numa área de 3300m2;

- Igreja de Santo António de Campolide: Construída sobre as bases de uma antiga capela setecentista, integrada nas casas da Quinta da Torre, de Estevão Pinto de Morais Sarmento, guarda-joias de D. João V. que em  1858 vende as casas ao padre Carlos Rademaker, fundador do Colégio de Campolide. A nova igreja foi inaugurada em 1884.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Campolide, bem como, ao Sr. Presidente Miguel Belo Marques.


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 Junta de Freguesia de Oliveira do Conde (POR - Viseu - Carregal do Sal)




Junta de Freguesia de Oliveira do Conde, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1286, pertence ao município de Carregal do Sal, distrito de Viseu. Possui cerca de 35km2 de área e 3200 habitantes.

A freguesia situa-se na margem direita do Rio Mondego, sendo uma das maiores do distrito de Viseu. Como povoação revela uma grande ancestralidade nas tradições e no vasto legado patrimonial.



Toponimicamente, deriva de “ulveira”, designação de terra funda de lameiros. Teve o seu primeiro foral em 1286 concedido por D. Dinis.

O brasão pode ser definido como: Escudo de púrpura, em chefe, coronel de conde de ouro, Oliveira, pintada de prata, arrancada do mesmo e frutada de negro.
    O coronel representa o determinativo de “conde”, sendo uma alusão ao Conde Peres de Trava, bastante prezado por D. Teresa e que dela teve o senhorio de Oliveira do Conde, a Oliveira representa o primeiro elemento do topónimo, bem como a agricultura, uma das principais atividades económicas da freguesia.

Gastronomicamente é típico de Oliveira do Conde: o chouriço caseiro, morcela de sangue, farinheira, cabrito assado, chanfana, bacalhau frito e torresmos, quanto à doçaria destaca-se o arroz doce, pão de ló e biscoitos feitos á base de azeite.

A freguesia possui um património muito vasto com muitas capelas, igrejas, fontes, chafarizes, bem como dezenas de monumentos megalíticos, sobressaindo:

- Pelourinho da Vila: É um pelourinho manuelino que assinala o Foral de D. Manuel I (o segundo recebido pela freguesia) datado de 1516, está classificado como Monumento de Interesse Público;

- Igreja Matriz de Oliveira do Conde: Também conhecida como Igreja de São Pedro, é um dos edifícios religiosos da freguesia. Datada do séc. XII, apesar de sofrer profundas transformações durante o séc. XVII e XIX;

- Dólmen da Orca: É um monumento megalítico, datado do neolítico, calcolítico e da idade do bronze. É um dos monumentos mais bem conservados da região, possui uma câmara poligonal. Possui ainda uma laje de cobertura e uma outra que fecha o desnível para o corredor, aqui foram encontradas pontas de seta em sílex, colar de contas em xisto, entre outras. Está classificado como Monumento Nacional desde 1974;

- Casa de Oliveirinha.  

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Oliveira do Conde, bem como, ao Sr. Presidente da JF, Carlos Manuel Teles de Almeida Ferreira Bastos. 




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 Junta de Freguesia de Bucelas (POR - Lisboa - Loures)





Junta de Freguesia de Bucelas, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1927, pertence ao município de Loures, distrito de Lisboa. Possui cerca de 34km2 de área e 4800 habitantes.

Historicamente está atestado a presença na freguesia desde os tempos celtas. Conheceu depois a ocupação dos romanos.

O brasão pode ser definido como: Escudo azul, com falcata celta e gládio romano, os dois de prata, cruzados em aspa. Em chefe águia de ouro, em contra-chefe, folha de videira verde, contornada de ouro e posta em pala.

A Falcata celta, representa uma antiga civilização, o gládio romano simboliza a dispersão das hostes romanas pelo território de Bucelas, a água representa o desejo de progresso e a folha de videira representa a característica vitivinícola dominante na região.

Bucelas conheceu grande desenvolvimento na segunda metade do séc. XIX e início do séc. XX, motivo pela qual foi elevada a vila em 1927, contudo é uma freguesia que continua a manter características rurais e tem na atividade vinícola fortes tradições pelos excelentes vinhos brancos que produz.

Desde 2010 Bucelas tem o registo de “Capital do Arinto”, além da casta de Arinto, para a produção do vinho são utilizadas as castas “Esgana Cão”, “Rabo de Ovelha” e “Broal”.

Bucelas é dotado patrimonialmente, destacando-se:

- Palácio do Conde do Rio Seco;
       - Chafariz do Freixial;
       - Casa Medieval da Torre de Cima;
       - Cipo Romano ou Pedra da Memória;

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Bucelas, bem como ao Sr. Presidente da JF Hélio António Magalhães Gonçalves dos Santos 



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 Junta de Freguesia d São Domingos de Benfica (POR - Lisboa - Lisboa)









Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, 
é uma freguesia portuguesa, fundada em 1959, pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 4,5km2 de área e 34000 habitantes.

Etimologicamente ninguém tem certezas da origem do nome. Rezam memórias que a freguesia já poderia existir no séc. XIII. Contudo possui as suas origens ligadas a uma lenda. D. João I doou à ordem religiosa dos dominicanos os terrenos onde em tempos se ergueu o palácio conhecido por Paço de Benfica, morada de verão de todos os reis, desde D. Dinis. Segundo a lenda, D. Dinis ao visitar o local, sublinhou a sua beleza natural afirmando: “aqui bem-fica o convento”.

O brasão pode ser definido como: Escudo de prata, laranjeira arrancada de verde, frutada de ouro, ladeada por dois pavões, realçados a ouro, chefe gironado de prata e negro de oito peças, tendo uma cruz flordelisada sobreposta a tudo, entrecambada destes esmaltes.

A nível de património destacam-se:

- Mata de São Domingos de Benfica: Possui cerca de 10hectares;

- Teatro Thalia: Construído em 1825, foi reedificado e renovado em 1842, segundo o projeto do arquiteto Fortunato Lodi. Foi inicialmente pertença de Joaquim Pedro Quintela, 1º conde de Farrobo. Apesar da sua pequena dimensão, foi um dos principais teatros lisboetas do séc. XIX, onde atuaram grandes figuras do panorama musical dessa época;

- Quinta das Campainhas;

- Bairro Grandella: É um bairro operário, da primeira década do séc. XX, mandado construir por Francisco de Almeida Grandella, para alojar as famílias dos empregados dos Armazéns Grandella de que era proprietário. A organização do bairro traduzia a posição dos moradores nas empresas, sendo as casas com entrada pelas ruas exteriores do bairro destinadas aos empregados de categorias mais baixas e as com acesso a partir da rua central aos das categorias mais elevadas. Em 1984 foi classificado como Imóvel de Interesse Público;

- Palácio do Beau-Séjour: Construído em 1849 pela Viscondessa da Regaleira, na Quinta do Beau-Séjour, juntamente com jardins elitistas ao estilo romântico parisiense. Em 1996 foi classificado juntamente com a quinta como Monumento de Interesse Público, atualmente funciona o Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa;

- Palácio Fronteira: Construído em 1671, como pavilhão de caça para João Mascarenhas, 1º Marquês de Fronteira. Desde 1982 está classificado como Monumento Nacional;

- Quinta da Alfarrobeira;

- Capela dos Castros: Está inserida na Igreja de Nossa Senhora do Rosário e foi mandada construir em 1644 por D. Francisco d Castro, com o propósito d albergar o panteão da sua família;

- Museu Nacional da Música.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia, bem como ao Sr. Presidente José da Câmara.


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 Junta de Freguesia dos Olivais (Lisboa - Lisboa - Portugal) 






Junta de Freguesia dos Olivais, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1397 (apesar de desmembrada em 2012), pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 8km2 de área e 32000 habitantes.

A freguesia dos Olivais foi criada em 1397 pelo Arcebispo de Lisboa, D. João Anes e confirmada por bula em 1400 pelo Papa Bonifácio IX.

No âmbito da reorganização administrativa que Portugal sofreu em 2012, a freguesia foi renomeada para Olivais, anteriormente Santa Maria dos Olivais, sendo desmembrada, perdendo cerca de 25% do seu território para a nova freguesia do Parques das Nações. Apesar da desanexação, a freguesia dos Olivais, continua a ser umas das mais populosas freguesias de Lisboa.

A freguesia inclui-se na zona oriental de Lisboa, organizando-se em 4 grandes regiões: Bairro da Encarnação, Centro Histórico, Bairros de Olivais Norte e Olivais Sul. Grande parte do território ocidental da freguesia é ocupada por parte do Aeroporto de Lisboa, incluindo a sede da TAP Portugal.

O brasão pode ser definido como: Escudo de prata, coroa antiga de vermelho, com pérolas de prata e duas oliveiras arrancadas de verde, frutadas de negro, alinhado em roquete, campanha diminuta ondada de azul e prata de três tiras.

Os Olivais são umas das freguesias do município de Lisboa com maior proporção de áreas verdes por habitante, destacando-se:

- Parque Urbano dos Olivais: Localizado entre os bairros das Encarnação e de Olivais Sul. Historicamente pertencente à câmara municipal de Lisboa e utilizado para a produção de árvores para replantação.

- Parque Hortícola dos Olivais Poente: Consiste numa zona produtiva dividida em cerca de 21 talhões, que se destinam a hortas urbanas.

- Parque Municipal Vale do Silêncio: Localizado no bairro de Olivais Sul, com uma extensão de 8hectares.

- Jardim Maria de Lourdes Sá Teixeira: Localizado no bairro de Olivais Sul, foi inaugurado em 2013, em reconhecimento da primeira aviadora portuguesa.

Sendo s freguesia dos Olivais, uma freguesia urbana, está inserida no metro de Lisboa, possuindo 4 estações da Linha Vermelha dentro da freguesia: Olivais, Cabo Ruivo, Aeroporto e Encarnação.

A nível de património destacam-se:

- Palácio da Quinta do Contador Mor;
    - Palácio da Quinta da Fonte do Anjo;
    - Convento de São Cornélio;
    - Centro Histórico da Vila dos Olivais;
    - Palácio Benagazil;
    - Igreja Paroquial dos Olivais;
    - Igreja de Santo Eugénio;
    - Cineteatro da Encarnação;
    - Instituto Geográfico do Exército e Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia dos Olivais


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Junta de Freguesia do Seixo (Mira - Coimbra - Portugal) 





Junta de Freguesia do Seixo, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1984, pertence ao concelho de Mira, distrito de Coimbra. Possui cerca de 16km2 de área e 1200 habitantes.

O lugar do Seixo, aparece pela primeira vez mencionado em 1619 nas inquirições relativas ao concelho de Mira. O lugar era composto por poucos fogos, sendo mencionado um Manuel Figueiras como morado principal do sítio. Rapidamente o lugar foi crescendo m casas e população, devido a migrações do interior.

Em 1984 é criada a freguesia civil com sede no Seixo. A elevação a autarquia sub-municipal constituiu o culminar de uma forte demonstração da vontade e um momento alto para as populações dos três lugares, que vê a sua emancipação estendida a nível de governo local.

O brasão pode ser definido por: Escudo de prata, arruelas alinhadas em carbúnculo, uma no centro de negro e três por cada braço, alternadamente de vermelho e negro.

Apesar de origens humildes, a freguesia do Seixo apresenta características próprias bem definidas e distintas, das quais se salientam o elevado número de pessoas com cursos universitários, contrastando com elevado analfabetismo, contudo a economia local continua sendo primária, com algumas iniciativas no sector terciário.

A nível de património destacam-se:

- Igreja de Nossa Senhora do Carmo;
- Fonte da Barroca, Fonte de Cima, Fonte de Meneza;
- Parque de Merendas e Lazer de S. João;
- Casa Gandaresa;
- Monumento à Mãe Gandaresa.

 

O meu muito obrigado à JF do Seixo, bem como ao Sr. Presidente, Rui Pedro Pinho Rocha. 

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 Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade (POR) 







A Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade (APOTEC), fundada em 1977, é um organismo profissional de classe, autónomo e independente, tendo como missão representar dentro dos quadros legais, os seus associados, defendendo os seus interesses técnicos, profissionais, deontológicos e culturais. Tendo como visão proporcionar aos seus associados conteúdos formativos e informativos, juntamente com as mensagens de rigor, de competência e ética e luta cada vez mais por um efetivo reconhecimento dos diretos dos profissionais.

Em Julho de 1996 viu reconhecido o seu estatuto de Instituição de Utilidade Pública, pelo mérito da atividade desenvolvida no âmbito da formação técnica, contabilística e fiscal. Atualmente conta com cerca de 4000 associados.

O meu muito obrigado à APOTEC


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Federação Portuguesa de Ténis (FPT) (POR) 





A Federação Portuguesa de Ténis (FPT) é uma organização nacional de Portugal para o ténis, fundada em 1925. A FPT é responsável por regular o ténis, padel, ténis em cadeira de rodas, ténis de praia e as atividades profissionais e amadoras de ténis incluindo os Campeonatos Nacionais.

A Federação é membro da associação regional Tennis Europe e da International Tennis Federation e possui 13 associações distribuídas geograficamente por mais de 300 clubes e 3 associações profissionais de representantes de treinadores, jogadores e oficiais. É também responsável pela organização da Portugal Davis Cup Team e a Portugal Fed Cup Team.


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 Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa (POR - Açores - Ilha Graciosa) 








Santa Cruz da Graciosa é um município português, fundado em 1485, situado na ilha Graciosa, no Grupo Central do arquipélago dos Açores e subdividido em 4 freguesias: Guadalupe, Luz, São Mateus e Santa Cruz da Graciosa.

O município ocupa a totalidade da ilha Graciosa e os seus ilhéus sendo assim rodeado pelo Oceano Atlântico. Possui cerca de 61km2 de área de 4100 habitantes.

O brasão pode ser definido da seguinte maneira: Escudo de negro, com um cacho de uvas de ouro folhado e sustido do mesmo. Orla de verde carregada de seis faixas ondadas de prata. Em chefe, sobre tudo na orla, um or de sua cor, voante, tendo nas garras um escudete das quinas.

A ilha (município) tem uma forma grosseiramente oval, com 12,5km de comprimento e 8,5km de largura. É a ilha menos montanhosa do arquipélago dos Açores, atingindo 405m de altitude máxima, esta baixa elevação confere à ilha um clima temperado oceânico caracterizado pela menos pluviosidade.

Santa Cruz da Graciosa foi fundada por Pedro Correia da Cunha, o primeiro capitão do donatário da ilha, contudo a primeira pessoa que chegou à ilha uns anos antes, foi Vasco Gil Sodré, que depois de viver na Terceira, foi para a Graciosa para povoar mais um pedaço de território nacional.

A ilha é famosa pela aguardente (Pedras Brancas), vinhos (Verdelho e Arinto Pedras Brancas), bem como pela sua requintada pastelaria: Queijadas da Graciosa, de Feijão, da Ilha Branca, de Coco, Pastéis de Arroz, Suspiros ou Rochedos.

Santa Cruz da Graciosa possui diversos fortes e a nível de património histórico e natural destacam-se:

 

- Casa Museu João Tomás Bettencourt;

- Museu da Graciosa;

- Museu da Vida Rural da Ilha Graciosa;

- Pico da Furna do Enxofre: É o local de elevação mais alta da ilha, com 405m de altitude, faz parte do vulcão onde se insere a Furna do Enxofre;

- Complexo da Serra Dormida: É uma serra que ocupa o terço centro-meridional da ilha, encontra-se muito desmantelado e bastante alterado pela tectónica local, tem o seu ponto mais elevado no Pico Timão e as suas encostas que descem até ao mar dão origem à Baía do Filipe;

- Pico do Facho: Com 375m de altitude é um dos poucos locais da ilha onde ainda há vestígios de flora nativa constituída de urze e faia-da-terra;

- Serra das Fontes: Com o seu ponto mais elevado a 375m de altitude, deve o seu nome às 10 nascentes que existem na sua encosta norte;

- Pico Timão;

- Ponta da Restinga: Tem o seu ponto mais elevado a 191m de altitude, devido à baixa altitude oferece uma excelente panorâmica sobre a paisagem circundante e sobre a costa que se apresenta recortada pelos Ilhéus do Carapacho.

 

O meu muito obrigado ao Sr. Bruno Silveira, Chefe de Gabinete.


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 Junta de Freguesia de Porto Covo (POR - Setúbal - Sines) 





Junta de Freguesia de Porto Covo, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1984, pertence ao concelho de Sines, distrito de Setúbal. Possui cerca de 49km2 de área e 1100 habitantes.

Porto Covo foi criado em 1984 por desanexação da freguesia de Sines, até então a única do concelho do mesmo nome. Historicamente a povoação de Porto Covo tem origem no entreposto de carvão destinado ao mercado de Lisboa, uma vez que, o embarque desta matéria-prima era feita na baía de Porto Corvo através de veleiros de pequena cabotagem. A freguesia desempenhou um papel de porto comercial entre os séc. XVII e as primeiras décadas do séc. XX.

O brasão pode ser descrito como: Escudo de ouro, molho de oito espigas de trigo verde, atadas de azul. Contra-chefe ondeado de verde e prata de três tiras, sendo a de prata carregada com um peixe de vermelho, nascente do ondeado, ilha de negro realçada de prata.

Economicamente Porto Covo possui atividades ligadas ao turismo (restauração e hotelaria), atividades ligadas ao turismo e mar (pesca lúdica, passeios de barco e mergulho), agricultura, comércio e pesca.

Nesta freguesia a gastronomia é à base de peixes e frutos do mar, nomeadamente, feijoada de búzio, arroz de marisco e tamboril, arroz de lingueirão, açorda de marisco, polvo à lagareiro ou espetadas de lulas, o doce tradicional são as Marqueses.

A nível de património destaca-se:

    - Herdade Pessegueiro: Nasceu de um projeto agrícola do Sr. José Castanheira, inicialmente era uma exploração agrícola e bovina, mas o seu amor pelos cavalos, levou o senhor a dedicar-se à criação de cavalos Lusitanos, árabes e ingleses.

Porto Covo é uma freguesia com muitas praias sendo elas as seguintes: Praia da Oliveirinha, Praia do Porto Covinho, Praia do Serro da Águia, Praia Naturista do Salto, Praia da Foz, Praia do Banho, Praia do Espingardeiro, Praia Grande de Porto Covo, Praia do Queimado, Praia da Engardaceira, Praia dos Buizinhos e Praia da Samoqueira.

 

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia, Sr. José Pedro do Nascimento Arsénio