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União de Freguesias de Coruche, Fajarda e Erra (POR - Santarém - Coruche)  





A União de Freguesias de Coruche, Fajarda e Erra, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertencente ao município de Coruche, distrito de Santarém. Possui cerca de 356km2 de área e 12000 habitantes.

A União de Freguesias nasceu no âmbito da reforma administrativa nacional, pela agregação das antigas freguesias de Coruche, Fajarda e Erra. Possui sede em Coruche.

O meu muito obrigado à UF de Coruche, Fajarda e Erra, bem como ao Sr. Presidente Nuno José Azevedo.


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 Junta de Freguesia de Vila do Porto (POR - Açores - Ilha Santa Maria) 






Junta de Freguesia de Vila do Porto, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1470, pertencente ao único município com o mesmo nome, Vila do Porto, que localiza-se na Ilha de Santa Maria, localizado no extremo sudeste do arquipélago dos Açores. Possui cerca de 26km2 de área e 3000 habitantes.

       A freguesia de Vila do Porto é a mais antiga do arquipélago e localiza-se na costa oeste da Ilha de Santa Maria.

       Frei Gonçalo Velho, fidalgo da Casa do Infante D. Henrique e Comendador da Ordem de Cristo, chegou à Ilha de Santa Maria em 1432, na altura chamada da “Ilha dos Lobos”. O seu povoamento iniciou-se em 1439, contudo o povoado do Porto terá sindo fundado em 1450 por Fernão de Quental. Vila do Porto nasceu com o primeiro foral dos Açores em 1470.

       Com a construção do aeroporto internacional em 1944, primeiramente servindo de base área aos EUA, e aberto ao tráfego civil em 1946, a freguesia de Vila do Porto adquiriu uma nova dinâmica urbana, económica e cultural. De um passado predominantemente agrícola, atualmente a economia baseia-se no sector secundário e terciário, sendo sede do Centro Oceânico de Controlo Aéreo.

       O brasão pode ser definido como: Escudo de vermelho, duas bilhas de prata alinhadas em faixa, em chefe açor estendido de prata, realçado de negro, sustendo nas garras um escudete de azul, carregado de cinco besantes de prata; em campanha, chama de ouro, realçada de negro e vermelho. Coroa mural de prata de três torres.

       A nível de património histórico, natural e cultural destaca-se:

       - Quonset Hunt: No contexto da segunda guerra mundial, em 1941, a marinha dos EUA identificou a necessidade de dispor de abrigos ligeiro, que pudessem ser enviados de forma rápida a qualquer ponto do mundo e pudessem ser montados sem recurso a mão-de-obra especializada. Das centenas que foram construídos na ilha, ainda é possível observar alguns exemplares que ainda servem de habitação familiar;

       - Padrão dos Descobrimentos: de autoria de António Alcântara, foi inaugurada em 1932;

       - Ermida de Nossa Senhora da Boa Nova;

       - Forte de São Brás: Teve como função de defesa contra ataques de piratas e corsários, outrora frequentes na região do Oceano Atlântico;  

       - Convento de São Francisco: Construído em 1607, foi destruído por corsário em 1616, sendo reedificado em 1725 e ampliado em 1822, que possui em anexo a igreja de Nossa Senhora da Vitória;

       - Pedreira do Campo: Localizado a oeste do Pico Facho, numa área de 200m de extensão e 20m de largura possui depósitos estratificados de rochas sedimentares com fósseis (bioclastos) e rochas vulcânicas (piroclastos) submarinas;

       - Reserva Florestal de Recreio de Valverde Engenheiro Emiliano Costa: Criada em 1989, a oeste da Ilha, numa área de 4 hectares e é ocupada, essencialmente por espécimes de Cupressus e Eucaliptos, possuindo também espécies endémicas, como o pau-branco e urze;

       - Reserva Natural da Baía dos Anjos.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Vila do Porto, bem como ao Sr. Presidente Eduardo Pereira Cambraia.


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 Junta de Freguesia de Campolide (POR - Lisboa - Lisboa)








Junta de Freguesia de Campolide, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1959, pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 3km2 de área e 15500 habitantes.

Historicamente são conhecidos vestígios de ocupação humana na freguesia desde a pré-história. Várias estações arqueológicas estão referenciadas na área de Campolide, desde o Paleolítico Inferior, Neolítico e Calcolítico, a maioria dessas estações encontram-se atualmente destruída e o seu espólio disperso pelos museus Nacional de Arqueologia ou dos serviços geológicos.

Toponimicamente Campolide, resulta da contração de Campo de Olide, contudo por algumas referências conhecidas, explicam que a palavra terá evoluído da seguinte forma: Campoliti, Campolidi para Campolide.

A configuração humana da atual freguesia, resulta em grande parte das muitas pessoas que foram necessárias para as obras de construção do monumental Aqueduto das Águas Livres. Daí que desde o séc. XVIII se tenham distinguido duas áreas urbanas na freguesia, uma inicialmente para os “mestres, com melhores condições de residência e outra para os “operários, improvisada e semeada de barracas.

O Brasão pode ser definido como: Escudo de verde, aqueduto de três arcos de prata, lavrado de negro, posto em faixa e movente dos flancos, acompanhado em chefe de três perfis de carril de prata e em ponta de dois ramos de Oliveira de ouro, frutados de negro, passados em aspa. Coral mural de prata de três torres.

A nível patrimonial destacam-se:

- Aqueduto das Águas Livres: É uma obra monumental do séc. XVIII e foi, até ao séc. XX uma peça fundamental do abastecimento de água à cidade de Lisboa. O seu troço mais famoso é o viaduto do vale de Alcântara, que estabelece a ligação entre as encostas de Campolide e de Monsanto, atravessando toda a freguesia. É composto por 14 arcos em ogiva, onde se destacam o Arco Grande, o mais imponente e mais complexo de toda a obra. Com 65 metros de altura e 29 metros entre pegões, está considerado o maior arco ogival do mundo. O viaduto, ex-libris da freguesia de Campolide, foi contruído em 1744, na parte superior, está incluída duas passagens, que permitem a travessia a pé de e para Monsanto. Está classificado como Monumento Nacional desde 1910;

- Balneário da Serafina: Inaugurado em 1949, está localizado junto ao parque florestal de Monsanto e ao Aqueduto das Águas Livres, foi construído com o intuito de melhorar as condições de higiene das populações, objetivo que se mantém nos dias de hoje;

- Palácio da Justiça;

- Painéis da Avenida Gulbenkian: Obra do arquiteto João Abel Manta, tem por base imensos painéis figurativos desmembrados e reaplicados nas paredes, reproduzindo um desenho abstrato, que se estende numa área de 3300m2;

- Igreja de Santo António de Campolide: Construída sobre as bases de uma antiga capela setecentista, integrada nas casas da Quinta da Torre, de Estevão Pinto de Morais Sarmento, guarda-joias de D. João V. que em  1858 vende as casas ao padre Carlos Rademaker, fundador do Colégio de Campolide. A nova igreja foi inaugurada em 1884.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Campolide, bem como, ao Sr. Presidente Miguel Belo Marques.


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 Junta de Freguesia de Oliveira do Conde (POR - Viseu - Carregal do Sal)




Junta de Freguesia de Oliveira do Conde, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1286, pertence ao município de Carregal do Sal, distrito de Viseu. Possui cerca de 35km2 de área e 3200 habitantes.

A freguesia situa-se na margem direita do Rio Mondego, sendo uma das maiores do distrito de Viseu. Como povoação revela uma grande ancestralidade nas tradições e no vasto legado patrimonial.



Toponimicamente, deriva de “ulveira”, designação de terra funda de lameiros. Teve o seu primeiro foral em 1286 concedido por D. Dinis.

O brasão pode ser definido como: Escudo de púrpura, em chefe, coronel de conde de ouro, Oliveira, pintada de prata, arrancada do mesmo e frutada de negro.
    O coronel representa o determinativo de “conde”, sendo uma alusão ao Conde Peres de Trava, bastante prezado por D. Teresa e que dela teve o senhorio de Oliveira do Conde, a Oliveira representa o primeiro elemento do topónimo, bem como a agricultura, uma das principais atividades económicas da freguesia.

Gastronomicamente é típico de Oliveira do Conde: o chouriço caseiro, morcela de sangue, farinheira, cabrito assado, chanfana, bacalhau frito e torresmos, quanto à doçaria destaca-se o arroz doce, pão de ló e biscoitos feitos á base de azeite.

A freguesia possui um património muito vasto com muitas capelas, igrejas, fontes, chafarizes, bem como dezenas de monumentos megalíticos, sobressaindo:

- Pelourinho da Vila: É um pelourinho manuelino que assinala o Foral de D. Manuel I (o segundo recebido pela freguesia) datado de 1516, está classificado como Monumento de Interesse Público;

- Igreja Matriz de Oliveira do Conde: Também conhecida como Igreja de São Pedro, é um dos edifícios religiosos da freguesia. Datada do séc. XII, apesar de sofrer profundas transformações durante o séc. XVII e XIX;

- Dólmen da Orca: É um monumento megalítico, datado do neolítico, calcolítico e da idade do bronze. É um dos monumentos mais bem conservados da região, possui uma câmara poligonal. Possui ainda uma laje de cobertura e uma outra que fecha o desnível para o corredor, aqui foram encontradas pontas de seta em sílex, colar de contas em xisto, entre outras. Está classificado como Monumento Nacional desde 1974;

- Casa de Oliveirinha.  

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Oliveira do Conde, bem como, ao Sr. Presidente da JF, Carlos Manuel Teles de Almeida Ferreira Bastos. 




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 Junta de Freguesia de Bucelas (POR - Lisboa - Loures)





Junta de Freguesia de Bucelas, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1927, pertence ao município de Loures, distrito de Lisboa. Possui cerca de 34km2 de área e 4800 habitantes.

Historicamente está atestado a presença na freguesia desde os tempos celtas. Conheceu depois a ocupação dos romanos.

O brasão pode ser definido como: Escudo azul, com falcata celta e gládio romano, os dois de prata, cruzados em aspa. Em chefe águia de ouro, em contra-chefe, folha de videira verde, contornada de ouro e posta em pala.

A Falcata celta, representa uma antiga civilização, o gládio romano simboliza a dispersão das hostes romanas pelo território de Bucelas, a água representa o desejo de progresso e a folha de videira representa a característica vitivinícola dominante na região.

Bucelas conheceu grande desenvolvimento na segunda metade do séc. XIX e início do séc. XX, motivo pela qual foi elevada a vila em 1927, contudo é uma freguesia que continua a manter características rurais e tem na atividade vinícola fortes tradições pelos excelentes vinhos brancos que produz.

Desde 2010 Bucelas tem o registo de “Capital do Arinto”, além da casta de Arinto, para a produção do vinho são utilizadas as castas “Esgana Cão”, “Rabo de Ovelha” e “Broal”.

Bucelas é dotado patrimonialmente, destacando-se:

- Palácio do Conde do Rio Seco;
       - Chafariz do Freixial;
       - Casa Medieval da Torre de Cima;
       - Cipo Romano ou Pedra da Memória;

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Bucelas, bem como ao Sr. Presidente da JF Hélio António Magalhães Gonçalves dos Santos 



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 Junta de Freguesia d São Domingos de Benfica (POR - Lisboa - Lisboa)









Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, 
é uma freguesia portuguesa, fundada em 1959, pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 4,5km2 de área e 34000 habitantes.

Etimologicamente ninguém tem certezas da origem do nome. Rezam memórias que a freguesia já poderia existir no séc. XIII. Contudo possui as suas origens ligadas a uma lenda. D. João I doou à ordem religiosa dos dominicanos os terrenos onde em tempos se ergueu o palácio conhecido por Paço de Benfica, morada de verão de todos os reis, desde D. Dinis. Segundo a lenda, D. Dinis ao visitar o local, sublinhou a sua beleza natural afirmando: “aqui bem-fica o convento”.

O brasão pode ser definido como: Escudo de prata, laranjeira arrancada de verde, frutada de ouro, ladeada por dois pavões, realçados a ouro, chefe gironado de prata e negro de oito peças, tendo uma cruz flordelisada sobreposta a tudo, entrecambada destes esmaltes.

A nível de património destacam-se:

- Mata de São Domingos de Benfica: Possui cerca de 10hectares;

- Teatro Thalia: Construído em 1825, foi reedificado e renovado em 1842, segundo o projeto do arquiteto Fortunato Lodi. Foi inicialmente pertença de Joaquim Pedro Quintela, 1º conde de Farrobo. Apesar da sua pequena dimensão, foi um dos principais teatros lisboetas do séc. XIX, onde atuaram grandes figuras do panorama musical dessa época;

- Quinta das Campainhas;

- Bairro Grandella: É um bairro operário, da primeira década do séc. XX, mandado construir por Francisco de Almeida Grandella, para alojar as famílias dos empregados dos Armazéns Grandella de que era proprietário. A organização do bairro traduzia a posição dos moradores nas empresas, sendo as casas com entrada pelas ruas exteriores do bairro destinadas aos empregados de categorias mais baixas e as com acesso a partir da rua central aos das categorias mais elevadas. Em 1984 foi classificado como Imóvel de Interesse Público;

- Palácio do Beau-Séjour: Construído em 1849 pela Viscondessa da Regaleira, na Quinta do Beau-Séjour, juntamente com jardins elitistas ao estilo romântico parisiense. Em 1996 foi classificado juntamente com a quinta como Monumento de Interesse Público, atualmente funciona o Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa;

- Palácio Fronteira: Construído em 1671, como pavilhão de caça para João Mascarenhas, 1º Marquês de Fronteira. Desde 1982 está classificado como Monumento Nacional;

- Quinta da Alfarrobeira;

- Capela dos Castros: Está inserida na Igreja de Nossa Senhora do Rosário e foi mandada construir em 1644 por D. Francisco d Castro, com o propósito d albergar o panteão da sua família;

- Museu Nacional da Música.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia, bem como ao Sr. Presidente José da Câmara.


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 Junta de Freguesia dos Olivais (Lisboa - Lisboa - Portugal) 






Junta de Freguesia dos Olivais, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1397 (apesar de desmembrada em 2012), pertence ao município de Lisboa, distrito de Lisboa. Possui cerca de 8km2 de área e 32000 habitantes.

A freguesia dos Olivais foi criada em 1397 pelo Arcebispo de Lisboa, D. João Anes e confirmada por bula em 1400 pelo Papa Bonifácio IX.

No âmbito da reorganização administrativa que Portugal sofreu em 2012, a freguesia foi renomeada para Olivais, anteriormente Santa Maria dos Olivais, sendo desmembrada, perdendo cerca de 25% do seu território para a nova freguesia do Parques das Nações. Apesar da desanexação, a freguesia dos Olivais, continua a ser umas das mais populosas freguesias de Lisboa.

A freguesia inclui-se na zona oriental de Lisboa, organizando-se em 4 grandes regiões: Bairro da Encarnação, Centro Histórico, Bairros de Olivais Norte e Olivais Sul. Grande parte do território ocidental da freguesia é ocupada por parte do Aeroporto de Lisboa, incluindo a sede da TAP Portugal.

O brasão pode ser definido como: Escudo de prata, coroa antiga de vermelho, com pérolas de prata e duas oliveiras arrancadas de verde, frutadas de negro, alinhado em roquete, campanha diminuta ondada de azul e prata de três tiras.

Os Olivais são umas das freguesias do município de Lisboa com maior proporção de áreas verdes por habitante, destacando-se:

- Parque Urbano dos Olivais: Localizado entre os bairros das Encarnação e de Olivais Sul. Historicamente pertencente à câmara municipal de Lisboa e utilizado para a produção de árvores para replantação.

- Parque Hortícola dos Olivais Poente: Consiste numa zona produtiva dividida em cerca de 21 talhões, que se destinam a hortas urbanas.

- Parque Municipal Vale do Silêncio: Localizado no bairro de Olivais Sul, com uma extensão de 8hectares.

- Jardim Maria de Lourdes Sá Teixeira: Localizado no bairro de Olivais Sul, foi inaugurado em 2013, em reconhecimento da primeira aviadora portuguesa.

Sendo s freguesia dos Olivais, uma freguesia urbana, está inserida no metro de Lisboa, possuindo 4 estações da Linha Vermelha dentro da freguesia: Olivais, Cabo Ruivo, Aeroporto e Encarnação.

A nível de património destacam-se:

- Palácio da Quinta do Contador Mor;
    - Palácio da Quinta da Fonte do Anjo;
    - Convento de São Cornélio;
    - Centro Histórico da Vila dos Olivais;
    - Palácio Benagazil;
    - Igreja Paroquial dos Olivais;
    - Igreja de Santo Eugénio;
    - Cineteatro da Encarnação;
    - Instituto Geográfico do Exército e Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos.

 

O meu muito obrigado à Junta de Freguesia dos Olivais


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 Junta de Freguesia de Porto Covo (POR - Setúbal - Sines) 





Junta de Freguesia de Porto Covo, é uma freguesia portuguesa, fundada em 1984, pertence ao concelho de Sines, distrito de Setúbal. Possui cerca de 49km2 de área e 1100 habitantes.

Porto Covo foi criado em 1984 por desanexação da freguesia de Sines, até então a única do concelho do mesmo nome. Historicamente a povoação de Porto Covo tem origem no entreposto de carvão destinado ao mercado de Lisboa, uma vez que, o embarque desta matéria-prima era feita na baía de Porto Corvo através de veleiros de pequena cabotagem. A freguesia desempenhou um papel de porto comercial entre os séc. XVII e as primeiras décadas do séc. XX.

O brasão pode ser descrito como: Escudo de ouro, molho de oito espigas de trigo verde, atadas de azul. Contra-chefe ondeado de verde e prata de três tiras, sendo a de prata carregada com um peixe de vermelho, nascente do ondeado, ilha de negro realçada de prata.

Economicamente Porto Covo possui atividades ligadas ao turismo (restauração e hotelaria), atividades ligadas ao turismo e mar (pesca lúdica, passeios de barco e mergulho), agricultura, comércio e pesca.

Nesta freguesia a gastronomia é à base de peixes e frutos do mar, nomeadamente, feijoada de búzio, arroz de marisco e tamboril, arroz de lingueirão, açorda de marisco, polvo à lagareiro ou espetadas de lulas, o doce tradicional são as Marqueses.

A nível de património destaca-se:

    - Herdade Pessegueiro: Nasceu de um projeto agrícola do Sr. José Castanheira, inicialmente era uma exploração agrícola e bovina, mas o seu amor pelos cavalos, levou o senhor a dedicar-se à criação de cavalos Lusitanos, árabes e ingleses.

Porto Covo é uma freguesia com muitas praias sendo elas as seguintes: Praia da Oliveirinha, Praia do Porto Covinho, Praia do Serro da Águia, Praia Naturista do Salto, Praia da Foz, Praia do Banho, Praia do Espingardeiro, Praia Grande de Porto Covo, Praia do Queimado, Praia da Engardaceira, Praia dos Buizinhos e Praia da Samoqueira.

 

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia, Sr. José Pedro do Nascimento Arsénio


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União de Freguesias de Lagoa e Carvoeiro (POR - Faro - Lagoa) 







União de Freguesias de Lagoa e Carvoeiro, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho de Lagoa, distrito de Faro. Possui cerca de 39km2 de área e 10000 habitantes.

A freguesia resulta da agregação da freguesia de Lagoa e da freguesia do Carvoeiro, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013.

O brasão é descrito da seguinte forma: Escudo azul, com duas cegonhas de prata armadas e sancadas de ouro, animadas de púrpura, ambas com patas mergulhadas numa lagoa posta em campanha, em chefe meio sol de ouro radiante firmado no bordo.

Lagoa insere-se numa área de formações pré-jurássicas que engloba diversas composições. Sem relevo marcado por grandes acidentes ou por superfícies pedregosas e assenta numa planície sobre rochas brandas e calcário do miocénico. O Carvoeiro localiza-se à beira mar e pela sua beleza e clima tornou-se num local de muito turismo, dado que, os areais ganharam fama, os hotéis, os aldeamentos e a restauração multiplicaram-se.

A união de freguesias é possuidora de excelentes praias nomeadamente: Praia da Marinha, Praia do Paraíso, Praia de Vale Centeanes, Praia de Benagil e Praia de Carvoeiro. Além das praias Lagoa e Carvoeiro possui outros atrativos naturais, nomeadamente as diversas cavidades naturais.

A nível de património destacam-se:

       - Fortaleza de Nossa Senhora da Encarnação: Iniciada em 1670, com o objetivo de proteger uma pequena praia de pescadores de ataques de piratas e corsários, sendo o responsável pela obra D. Nuno de Mendoça, Conde de Val dos Reis.

       - Igreja Matriz: Datada do séc. XIII;

       - Igreja da Misericórdia;

       - Convento de São José: Datado de 1738 é um convento carmelita com claustro, capela e torre-mirante;

       - Altares dos Passos: Encontram-se espalhados pela freguesia e estão associados à procissão com o mesmo nome que tem lugar na Semana Santa, simbolizando cenas da caminhada de Cristo para o calvário;

       - Mercado Municipal: Datado de 1895.

 

O meu muito obrigado à União de Freguesias de Lagoa e Carvoeiro, em especial à Assistente Técnica Sra. Conceição Lopes


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 Junta de Freguesia de São Gonçalo de Lagos (POR - Faro - Lagos)



Junta de Freguesia de São Gonçalo de Lagos, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho de Lagos, distrito de Faro. Possui cerca de 29km2 de área e 22000 habitantes.

A freguesia resulta da agregação da freguesia de São Sebastião e da freguesia de Santa Maria, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013.

Quanto ao brasão define-se como: Escudo de ouro, com faixa ondada de azul, carregada de quatro atuns de prata, acompanhada em chefe por flor de lis azul e em campanha por duas águias adragonadas de vermelho, postas em cortesia e realçadas de negro.

A união de freguesias possui um vasto e diverso património, além das diversas capelas e igrejas, monumentos e painéis, destaca-se também as praias:

 - Meia Praia: Possui uma extensão de mais de 4km, até o Rio de Alvor;

 - Praia da Batata: Situada entre a praia dos estudantes e o molhe poente da Ribeira de Bensafrim, a escassos metros do centro histórico de Lagos;

 - Praia da Ponta da Piedade;

 - Praia do Camilo: Pequena praia entre falésias, com interessantes formações rochosas, o acesso é feito por uma longa escadaria;

 - Praia do Pinhão: Pode ser alcançada através de um trilho pedonal que parte da Praia D. Ana e que percorre o topo da arriba;

 - Praia do Porto de Mós;

 - Praia D. Ana: É uma praia de referência na região do Algarve, fica na zona conhecida por Costa D’ Oiro, nome derivado da cor amarela/oiro das rochas que envolvem a praia;

- Praia dos Estudantes: Compreende um pequeno areal, abrigado por formações rochosas que a abrigam de ventos fortes e correntes perigosas.

A nível de património histórico destaca-se:

       - Antiga Estação dos Caminhos de Ferro: Construída em 1924;

       - Armazém Regimental: Datado de 1665, era um imóvel destinado ao armazenamento de produtos trazidos pelas naus que aportavam em Lagos;

       - Casa Museu José Manuel Rosado: Inaugurada em 2010, perpetuando a memória deste conhecido artista lacobrigense, que se destacou na arte do transformismo;

       - Mercado dos Escravos: É possivelmente a localização do primeiro mercado de escravos da Europa quatrocentista. Em 1444 chegam a Lagos os primeiros escravos trazidos de África;

       - Museu Municipal de Lagos;

       - Parque da Cidade – Anel Verde;

       - Sítio Arqueológico do Molião: Foi um povoado fortificado, localizado sobre uma colina destacada, dominando o estuário da Ribeira de Bensafrim. As estruturas escavadas, atestam a sua ocupação desde os finais do séc. IV a.C.

       - Farol da Ponta de Piedade: Farol costeiro que entrou em funcionamento em 1913;

       - Fortaleza da Bandeira: Também conhecida por Forte de Nossa Senhora da Penha de França, foi construído em 1680, defendia o acesso ao cais e os flancos nascente e sudeste da muralha da cidade, na época foi considerada uma das fortalezas tecnicamente mais avançadas de todo o Algarve;

       - Forte da Meia Praia: A sua construção remonta à segunda metade do séc. XVII.

 

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia, Sr. Carlos Manuel Martins da Saúde Fernandes


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 Junta de Freguesia de Vila Verde e Barbudo (POR - Braga - Vila Verde) 





Junta de Freguesia de Vila Verde e Barbudo, é uma freguesia portuguesa, fundada em 2013, pertence ao concelho de Vila Verde, distrito de Braga. Possui cerca de 8km2 de área e 7400 habitantes.

A freguesia resulta da agregação da freguesia de Vila Verde e a freguesia de Barbudo, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013.

       O brasão pode ser descrito como: Escudo de verde, um fontenário de prata deitando água de azul e prata. Em chefe duas estrelas de ouro de seis pontas. Campanha ondada de prata e azul de três faixas ondadas.

       A nível gastronómico destaca-se: Arroz de frango pica no chão (parecido com o arroz de cabidela), Papas de Sarrabulho. A nível da doçaria destaca-se: Doce de Romaria, Marmelada, Geleia de Marmelo, Pão de Ló e Pudim à Abade de Priscos. O artesanato baseia-se nos bordados em linho, latoaria, lenços dos namorados e pintura em cerâmica.   

       Do património destaca-se:

- Castro de Barbudo;
- Igreja Paroquial de Parada e Barbudo;
- Casa de Artes e Cultura;
- Monumento aos Mortos da Grande Guerra.

 

O meu muito obrigado ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Vila Verde e Barbudo Sr. José Luís Soares de Faria


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 União de Freguesias de Tavira (POR - Faro - Tavira) 





União de Freguesias de Tavira (Santa Maria e SanTiago), é uma freguesia portuguesa, pertence ao concelho de Tavira, distrito de Faro. Possui cerca de 148km2 de área e 15500 habitantes

A freguesia resulta da agregação das freguesias de Santa Maria e San Tiago, aquando da reorganização administrativa de 2012/2013 criando um único executivo para ambas as freguesias, contudo a união de não possui brasão próprio, sendo utilizado o brasão de ambas as freguesias, que como é possível observar é o de Santa Maria, que se descreve como:

- Escudo de prata, com uma esfera armilar de negro, circundada por um ramo de laranjeira de verde, frutada de três laranjas de sua cor e por um ramo de três espigas de trigo, de ver, os pés passados em aspa e atados por um torçal de vermelho, sotoposta, uma ponte de três arcos de negros, lavrada de prata, firmada nos flancos e movente de uma ponta ondada de três tiras de verde e prata.

       Tavira sofreu ocupações de vários povos, como gregos e túrdulos, que lá chegaram pelo mar. No início do séc.

       A origem de ambas as freguesias (Santa Maria e Santiago) remontam à ocupação desta área pelos povos gregos e túrdulos que chegaram a Tavira atraídos pelo mar.

       A União de freguesias economicamente subsiste no sector primário da pesca artesanal, apanha de marisco, sobretudo em viveiros, também na agricultura, no domínio de produtos hortícolas, pomares de citrinos e sequeiro, no sector secundário destaca-se a indústria hoteleira.

A nível de património religioso a União de Freguesias possui diversas igrejas, capelas, ermidas ou conventos, a nível natural, e histórico destacam-se:

Ilha de Tavira: Integrado no Parque Natural da Ria Formosa, detém uma praia de areia branca e água cristalina;

Telhados de Tesoura: É o ex-líbris da freguesia, são telhados múltiplos que nunca cobrem inteiramente um edifício mas apenas cada uma das divisões. Podem ter origens muçulmanas na arte de construir ou o reflexo de relações marítimas com o oriente.

Palácio da Galeria: Situado no Alto de Santa Maria, é local de antigo povoado fenício, no átrio do palácio possui “poços rituais fenícios” dos sécs. VII-VI a.C. dedicados ao culto de Baal, deus das tempestades. Atualmente é o núcleo central do Museu Municipal de Tavira, inaugurado em 2001 após obras de reabilitação.

Mercado da Ribeira: Edifício do séc. XX, recuperado em 1999 para funções de lazer e comércio;

Castelo e Muralhas: É uma fortaleza militar islâmica;

Ponte sobre o Rio Gilão: É desconhecida a data em que foi erguida, possui características islâmicas, que se evidenciam nos seus arcos. Após as cheias de 1989, que destruiu dois arcos, a ponte passou a ser pedonal.

 

O meu muito obrigado à União de Freguesias de Tavira


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Junta de Freguesia de Aveiras de Cima (POR - Lisboa - Azambuja) 





Freguesia de Aveiras de Cima, é uma freguesia portuguesa, fundada anteriormente a 1210, pertence ao concelho de Azambuja, distrito de Lisboa. Possui cerca de 26km2 de área e 4700 habitantes.

Do começo da história de Aveiras de Cima pouco se sabe, apenas a partir de 1210, data em que D. Sancho I a povoou e concedeu foral, se encontram registos exatos da sua existência.

Quanto ao brasão heráldico é de escudo vermelho, com portal manuelino de prata, realçado de negro, contendo um cacho de uvas e ouro folhado de prata.

Aveiras de cima era conhecida como uma terra de nobres e de grandes pessoas e feitos, sendo marcada pelo filantropo Francisco de Almeida Grandella, o fundador da primeira grande superfície comercial em Portugal, os “Armazéns Grandella”, que com a sua fortuna acumulada construí no início do séc. XX a escola primária para as crianças da terra, dedicando ao pai, dando-lhe o nome de Escola Primária Dr. Francisco de Almeida Grandella.

A vila tem a sua atividade centrada na agricultura com predominância na vinha. A latoaria, correaria, tapeçaria e bordados são exemplos do artesanato da freguesia.

São vários os locais a visitar na freguesia destacando-se:

- Escola Primária Dr. Francisco de Almeida Grandella

- Parque das Merendas das Malhadinhas

- Igreja Matriz

- Fonte das Bicas


O meu muito obrigado à Junta de Freguesia de Aveiras de Cima